Para as defesas do ex-cabo da PM Hércules Agostinho e do ex-soldado Célio Alves, não existem provas contundentes de que eles assassinaram o empresário Mauro Sérgio Manhoso em 9 de outubro de 2000. No entanto, ambos foram condenados a 16 anos de reclusão. Segundo os advogados, pesou para o júri o que ambos “são”, ao invés do que “fizeram” realmente.
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