Tem gente que gosta de um telefone. Principalmente se a linha for de repartição pública. Ontem em um gabinete parlamentar no Congresso Nacional a reportagem do Olhar Direto constatou que um funcionário efetuou uma ligação por mais de uma hora. Outro colega resolvia todos os problemas pessoais ligando para médicos, lojas e até agências de viagem fora de Brasília para programar as férias. Péssimos hábitos de quem se espelha nos próprios chefes, que deveriam ser os primeiros a fiscalizar.
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