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Sábado, 27 de abril de 2024

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Erro estratégico do Pará não mata sonho de dividir MT, diz jornalista

Foto: Maurício Barbant

Erro estratégico do Pará não mata sonho de dividir MT, diz jornalista
O jornalista e presidente da Comissão Dividir para Crescer, Leandro Nascimento, que no dia 03 de dezembro realizou um Fórum em Porto Alegre do Norte para debater a divisão do estado, disse que o erro estratégico do Pará na realização do plebiscito sobre a criação dos estados de Tapajós e Carajás não mata o sonho de dividir Mato Grosso.


“O nosso sonho independe do Pará, vejo que eles erraram estrategicamente colocando os dois estados em votação em uma única vez, mas esse plebiscito mostra que podemos lutar e buscar a nossa autonomia e com certeza conquistarmos a divisão de Mato Grosso”, afirmou.

Questionado se o erro do Pará vai minimizar o “barulho” em Mato Grosso ele “acredita que pode minimizar e distanciar a aprovação do plebiscito, o que é bom para se acreditar na divisão, pois no momento devem ser debatidos os problemas e serem apresentadas as soluções para viabilizar a divisão criando os estados de Mato Grosso do Norte e Araguaia”.

Para Nascimento, o momento é de reflexão do que já foi feito em Mato Grosso e o próximo o ano é de preparar estratégias importantes para a divisão do Estado. "Nós estamos preparando o segundo Fórum, diferente do Pará; aqui em nosso Estado nosso colégio eleitoral está bem dividido entre o interior e a capital o que vai facilitar no caso de um plebiscito”, afirmou.

“O que não podemos admitir é que o Araguaia, com 30 municípios, tenha apenas 90 km de asfalto, enquanto outras regiões estão todas asfaltadas; não podemos admitir que nossa saúde seja uma das piores do país e que nossa população continue morrendo em estradas precárias ou em aviões terapias que só aumentam e não resolvem os problemas; não podemos admitir que nossos alunos tenham um ensino médio de péssima qualidade e disputem vagas na universidade com outros estados como Goiânia e até mesmo a Bolívia”, disse ele.

“Temos que cobrar a presença de governo e não admitir que um povo pobre continue alimentando o sonho de um Estado rico; o nosso sonho de divisão não pode morrer com o insucesso do Pará, mas sim refletir nos erros cometidos lá e acertarmos aqui”, finaliza Nascimento.As informações são da assessoria.
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