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Quinta-feira, 09 de maio de 2024

Notícias | Educação

Territorialidade abre discussões da Conferência Regional de Educação Escolar Indígena

Inventário das línguas indígenas, aumento de matrículas, merenda escolar diferenciada, levantamento mais preciso do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre os povos indígenas e territorialidade marcaram as discussões na manhã do segundo dia da Conferência Indígena.


A programação matinal desta segunda-feira (04.05) foi aberta pelo deputado federal Carlos Abicalil. “Após doze anos da última conferência realizada no Estado, é momento de tirar conclusões, tomar posição, apontar prioridades, decidir o fio condutor das próximas ações voltadas aos povos indígenas”, reforçou o parlamentar, que iniciou sua fala defendendo a educação indígena como um direito e não um exercício de bondade.

Na temática territorialidade, Abicalil citou como uma das mudanças necessárias a aplicação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação ( Fundeb), destacando que hoje Estados vizinhos recebem investimentos diferenciados, às vezes atendendo o mesmo povo indígena.

Entre os avanços relatados pelo deputado Abicalil constam a reserva de vagas nas universidades públicas e a ampliação de matrículas. Atualmente, existem 657 escolas indígenas no Brasil e em dois anos foram formados 1.200 novos professores indígenas. O acesso ao ensino médio e superior é outra meta a ser alcançada.

A manhã desta segunda-feira na Conferência Regional de Educação Escolar Indígena foi prestigiada ainda pela secretária Extraordinária de Apoio a Políticas Educacionais, Flávia Nogueira; secretária-Adjunta de Gestão de Pessoas da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Vera Araújo; secretário de Estado de Educação, Ságuas Moraes, entre outras autoridades.
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