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Sábado, 27 de abril de 2024

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Stábile: magistrados são contra CNJ pois nunca foram investigados

Foto: Reprodução

Stábile: magistrados são contra CNJ pois nunca foram investigados
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Mato Grosso (OAB-MT), Cláudio Stábile, acredita que os magistrados têm se posicionado contra a competência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), porque nunca foram investigados, de fato, e os erros envolvendo juízes e desembargadores não eram apurados. “E agora, está havendo [mais rigor] por parte do CNJ, que está atuando”.


A Ordem dos Advogados tem se posicionado em defesa do CNJ e, segundo o presidente da seccional de Mato Grosso, é natural que haja essa resistência de entidades, que tentam voltar ao sistema do passado, quando as corregedorias locais apuravam as denúncias contra magistrados e ‘ficavam cinco, dez, vinte anos com um processo, esperando prescrever e nada acontecia, nenhum erro era corrigido’, ressaltou.

Diante do embate sobre a competência do Conselho, na próxima terça-feira (31) advogados de todo o Brasil e demais representantes da categoria vão se reunir na sede nacional da Ordem em um ato em defesa do CNJ. “Contamos com todos os advogados que puderem se juntar à nossa caravana para defender um órgão tão vital para a cidadania”, convidou Claudio Stábile.

A diretoria da OAB de Mato Grosso prepara uma caravana para levar a Brasília  os profissionais que quiserem participar da manifestação. O evento será promovido pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, com a participação do presidente nacional, Ophir Cavalcante. Também estarão presentes os conselheiros federais por Mato Grosso, Francisco Faiad, Francisco Esgaib, José Antônio Guilhen, Dinara Oliveira e Marden Tortorelli, além dos conselheiros estaduais e representantes de comissões.

No ponto de vista do presidente da OAB no Estado, o CNJ precisa ter ampla liberdade de ação para investigar a magistratura do país. Ele avalia ainda que a liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio de Melo se tornará uma batalha jurídica quando for analisada pelo Pleno do Supremo Tribunal Federal, em fevereiro.
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