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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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Pesca e aquicultura como parte do desenvolvimento é foco do Ministério

Foto: Victor Cabral / Olhar Direto

Pesca e aquicultura como parte do desenvolvimento é foco do Ministério
A pesca e aquicultura como parte do desenvolvimento econômico de Mato Grosso é o foco da nova superintendente federal do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Marlene Assunção. Empossada nesta quarta-feira (30), Marlene opinou sobre o projeto de lei da atividade pesqueira no Estado, que tramita na Assembleia Legislativa.


Com a aprovação do projeto e tornando-se lei, o portador da carteira de pescador amador somente poderá realizar a modalidade de pesque e solte e o profissional poderá pescar somente 100 quilos, não mais 150, como atualmente. A superintendente de pesca e aqüicultura em Mato Grosso disse que vai analisar a proposta para saber se cabe uma discussão sobre o assunto.

“Há secretarias que cuidam da legislação ambiental, mas toda proposta cabe discussão. Temos que discutir o assunto com pessoas que possam contribuir nos campos das idéias, até que se chegue a um encaminhamento que seja bom tanto para o trabalhador quanto para o ambiente em que vivemos”, pontuou Marlene.

O primeiro passo da superintende federal em Mato Grosso será a realização de uma avaliação de como está a atual situação do seguimento no Estado. Ela ressaltou que quer conhecer a demanda para realizar os trabalhos de pesca e aquicultura. “Podem ser criadas novas políticas de implantação, mas podemos propor algo para inovar”, destacou.

Segundo Marlene Assunção, a orientação do ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella (PRB), é que o ministério existe por causa do pescador, não o contrário. “Temos o compromisso de trabalhar para que o trabalhador desse seguimento seja um profissional bem assistido. Com isso, Mato Grosso e o Brasil saem ganhando”.

O vereador de Cuiabá pastor Washington Barbosa (PRB) participou do empossamento da nova superintendente e pediu apoio do Ministério aos pescadores da região. "Hoje contamos com 8.893 pescadores ativos em 19 colônias espalhadas pelo Estado. Precisamos somar para garantir políticas públicas e sustentabilidade a essa categoria”, disse o parlamentar.

Além de Mato Grosso, foram empossados nesta quarta-feira (30), superintendentes de Pesca e Aquicultura em Alagoas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Sergipe.

Atualizada
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