Enquanto a oposição em Lucas do Rio Verde já está articulada e com seu candidato praticamente definido, o grupo da situação, ou seja, de apoio ao atual prefeito Marino Franz (PPS), ainda segue sem seu candidato que irá encabeçar a chapa para o executivo municipal no pleito eleitoral deste ano.

Os Partidos têm até o dia 30 de junho para realizar as convenções internas e definir quem serão seus escolhidos para concorrer a prefeito, a vice e a vereador nas eleições deste ano. A Justiça Eleitoral reserva o prazo entre os dias 10 a 30 de junho para os partidos definirem oficialmente as alianças e os nomes para a disputa.

Do lado de lá do muro, a oposição já está articulada, onde o empresário Rogério Ferrarin (PMDB) deverá ser o candidato ao cargo máximo do executivo, tendo como vice o ex-prefeito Paulo Nunes (PT), em uma coligação que pode ter ainda o PP, PSDB e PTB.

Correndo por fora, o também empresário e ex-presidente da Acilve (Associação Comercial e Empresarial) Vilson Kirst (DEM), tem se colocado como pré-candidato, e, comenta-se ainda em uma suposta aliança com o PPS de Franz.

Informações dos bastidores da política dão conta de que no próximo sábado, 16, será conhecido o candidato de Marino.

Sabe-se que o atual vice-prefeito Joci Picini (PSB) não poderá se eleger por figurar na ‘Ficha Suja’ dos candidatos, por conta de uma condenação acontecida em maio, relacionada a seu envolvimento no ‘Caso Cooperlucas’, onde foi condenado a mais de 18 anos de prisão.

Oswaldo Martinello (PR), empresário e vice-prefeito na primeira gestão de Marino, tem sido um dos prováveis nomes como sucessor do atual grupo, mas informações neste final de semana, afirmaram que Martinello teria desistido da disputa.

Sobrou o ex-prefeito e empresário Otaviano Pivetta (PDT), que ainda não se decidiu se vai ou não. Enquanto nada é decidido, ainda haverá muitas conversas sobre os prováveis candidatos à majoritária luverdense.