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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

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Polícia cumpre mandados de busca e investiga ex-servidores de prefeitura

O suposto esquema fraudulento era feito através da utilização de notas fiscais falsas, já que era de praxe os comerciantes da região fornecer notas frias sem que as mercadorias fossem entregues a prefeitura.

Foto: Reprodução

Polícia Civil de Mato Grosso investiga supostas fraudes em prfeitura

Polícia Civil de Mato Grosso investiga supostas fraudes em prfeitura

Nove policiais da Delegacia Especializada de Crimes Contra a Administração Pública e Fazendária (Defaz) cumpriram, na manhã desta terça-feira, três mandados de busca e apreensão no município de Porto dos Gaúchos (663 km a Norte de Cuiabá), sobre denúncias de crimes de peculato e falsidade ideológica.


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O inquérito policial apura o suposto enriquecimento ilícito de ex-servidores da prefeitura do município, informa a assessoria da Polícia Civil.

Os três mandados de busca e apreensão, expedidos pelo juiz da Comarca do município, foram cumpridos em duas residências e no Paço Municipal. O objeto era localizar e apreender documentos que embasem a denúncia e também necessários para a realização de exame grafotécnico e identificação dos responsáveis pelas fraudes.

Segundo a assessoria da Defaz, os investigados são os ex-servidores Vanderlei Antonio de Abreu, que exerceu o cargo de chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Agricultura, e Emerson Picolo, que trabalhou como chefe do Departamento de Água e Esgoto (DAE).

Conforme o delegado Lindomar Aparecido Tofoli, o trabalho de investigação iniciou após uma denúncia relatando que Vanderlei, aproveitando-se do cargo, teria supostamente promovido pagamentos de despesas pessoais com recursos públicos da prefeitura.

O suposto esquema fraudulento era feito através da utilização de notas fiscais falsas, já que era de praxe os comerciantes da região fornecer notas frias sem que as mercadorias fossem entregues a prefeitura.

A Polícia Civil está apurando o envolvimento, em tese, de Emerson Picolo, também em desvio de recursos públicos enquanto exercia a função pública. As informações são de que ele aproveitava do artifício de utilizar recibos de pagamento de prestação de serviços a prefeitura de trabalhadores autônomos. "Esses trabalhadores acabaram não reconhecendo diversos pagamentos feitos em seus nomes pela Prefeitura", disse o delegado.

Os fatos ocorreram nos anos de 2010 e 2011, vindo Emerson a pedir exoneração em 2011, logo após a descoberta da suposta fraude.

Durante as diligências na cidade, a equipe composta por delegado, escrivães e investigadores da Delegacia Fazendária também vai ouvir os depoimentos das pessoas envolvidas.

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