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Sexta-feira, 03 de maio de 2024

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Sem autorização

Éder Moraes não está autorizado a falar em nome da coligação de Lúdio

Foto: Victor Cabral/OD

Éder Moraes não está autorizado a falar em nome da coligação de Lúdio
O deputado estadual Alexandre César (PT), coordenador geral da campanha de Lúdio Cabral (PT), disse que Éder Moraes é um colaborador da coligação Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, mas não tem autorização para falar em nome da agremiação. “Éder não tem participação direta na coligação”, declarou o parlamentar durante coletiva à impresa nesta sexta-feira (26).


Alexandre César ainda afirmou que Éder apenas participou de algumas reuniões do partido e que para as ações da campanha a coligação conta com os coordenadores. “Todo apoio é bem-vindo. O apoio de Éder Moraes é bem-vindo e ele tem contribuído com a nossa campanha. Ele tem suas opiniões e nós respeitamos, mas não são as opiniões da coligação”, detalhou. 

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O parlamentar, durante coletiva, garantiu que a coligação do PT e PMDB não tem nenhum tipo de envolvimento na denúncia que ocasionou a detenção do ex-goleiro do Mixto Esporte Clube Paulo César, o Gatão, que é um dos coordenadores da campanha do candidato Mauro Mendes (PSB), realizada na noite desta quinta-feira (25), onde foi acusado de compra de votos.

Na tarde de hoje (26) a Polícia Federal começou a investigar a denúncia do uso de R$ 8 milhões para a compra de votos em Cuiabá, mas a instituição negou que houvesse o dinheiro. O deputado disse que o assunto é um factoide. “Já que a PF diz que não há mala e os horários, incluindo o episódio da prisão, nos levam a pensar que tudo não passou de uma armação do grupo adversário”.

A denúncia de compra de voto que levou as duas coligações a prestarem depoimento na Polícia Federal foi considerada no mínimo estranha para o deputado estadual. “Pela forma e pelo momento em que a denúncia aparece nos faz crer que seja sim uma tentativa de criar confusão, uma situação de insegurança no processo [eleitoral]”, pontuou Alexandre César.

O advogado da coligação Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, José do Patrocínio, disse que só de quinta-feira (25) para hoje (26) entrou com três ações contra o candidato Mauro Mendes. Segundo ele, trata-se de folhetos e tabloides de um jornal que não leva assinatura e assimilavam Lúdio a legalização do aborto e de ser favorável a manisfestações homoafetivas em locais públicos de Cuiabá, já que trata-se de uma lei municipal de autoria do postulante petista, sancionada pelo prefeito Chico Galindo (PTB).

O material, de acordo com José do Patrocínio e Alexandre César, foram distribuídos em diversos pontos da cidade, principalmente nas proximidades de igrejas evangélicas. Como exemplo, foi citado que panfletos estavam sendo distribuídos perto da Igreja de Deus, no bairro Jardim Leblon.




Mais informações em instantes. Atualizada às 20h06
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