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Sábado, 04 de maio de 2024

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Prefeito preocupa-se com resultado da chuva na malha viária e Coder socorre na Mamed

Se por um lado o período de chuvas auxilia no aumento da umidade, diminuição dos focos de queimadas e melhora do nível do Rio Vermelho - responsável por grande parte do abastecimento de água no Município ...

Se por um lado o período de chuvas auxilia no aumento da umidade, diminuição dos focos de queimadas e melhora do nível do Rio Vermelho - responsável por grande parte do abastecimento de água no Município - por outro as precipitações intensas são também motivo de preocupação, segundo palavras do próprio prefeito Percival Muniz. O gestor falou sobre a danificação causada na infraestrutura da cidade pela ação da água, em reunião na noite desta terça feira (22), na região Salmen. Muniz chegou a estimar que uma chuva como a de ontem chega a onerar os cofres públicos em até R$ 600 mil.


Como forma de recuperar rapidamente, principalmente os estragos maiores, a Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis – Coder já faz serviços emergenciais desde o início da manhã desta quarta-feira (23) em pontos críticos. A principal intervenção acontece na Vila Mamed, onde o alagamento chegou a invadir a casa dos moradores. “Já solicitei que um engenheiro fosse até a Mamed e ver o que é possível fazer lá. Temos várias informações de problemas ocasionados pela chuva, no Parque Universitário e em outros locais, mas estamos atendendo o que é mais urgente neste momento”, explicou Aílton das Neves, presidente da Coder.

O coordenador de Pavimentação Primária e Asfáltica, José Carlos Girardi – o Paulista, detalhou que a situação da Mamed começa a ser solucionada com a abertura de uma canalização na região onde existe a obra do miniestádio do bairro. “Como foi aterrado para construir este miniestádio esta obra obstrui a descida da água até o Rio Vermelho. Existe uma drenagem na lateral do campo, mas é insuficiente para um volume de água como a desta terça. Isto foi o que fez a água transbordar. Hoje (23) à tarde vamos abrir um canal de uma região mais baixa até encontrar no miniestádio”, acrescentou Paulista.

Prevendo dias difíceis e de muito trabalho pela frente, o prefeito Percival Muniz comentou os vários problemas criados com as chuvas e também a dificuldade de executar grandes obras, justamente pelo alagamento de muitos destes locais. O gestor ainda revelou o quanto o Município tem de investir para socorrer uma situação desta. “Uma chuva de 80 milímetros, densa como a do início desta semana, representa de R$ 600 a R$ 700 mil que temos de gastar com maquinário, servidores e tudo mais para recuperar”, lamentou.

Com o período crítico em evidência, outro setor que acende o sinal de alerta é o da Defesa Civil. Para o coordenador da área, Erimar Bezerra, o momento é de continuar o processo de monitoramento das margens de córregos e rios para a pronta retirada de famílias que ainda forem identificadas morando em locais de riscos. “O Residencial Dona Fiuca e outros que estão sendo construídos no Município são específicos para atender este pessoal”, informou Bezerra.
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