Com pouco mais de mil participantes, a 11º edição da Parada da Diversidade Sexual é a menor em público, de acordo com os organizadores do evento. A chuva é tida com um dos fatores prejudiciais a presença de manifestantes. O protesto reúne cerca de duas mil  pessoas, número muito abaixo dos dez mil estimados pela organização da Parada.

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“Quem tem a verdade estampada no rosto veio para a rua”, destaca o empresário Menotti Griggi, um dos organizadores.
Mesmo sob forte chuva, os participantes do protesto cantam e dançam entoando gritos de guerra como ‘eu beijo homem, eu beijo mulher; eu beijo quem eu quiser‘. Outra frase comumente empregada durante os discursos é a de ‘a luta é todo dia contra o machismo e a homofobia’. O protesto segue pela avenida Getúlio Vargas, regado a muito funk e house.

Seguindo o trio elétrico, os manifestantes irão encerrar a caminhada na praça Santos Dumont, na avenida Getúlio Vargas. Lá, serão realizadas apresentações musicais de Stéfanie Theto, Layla Dutra e Pietra. Na sequência, seis drags queens serão incumbidas de realizar performances aos presentes. Na sequência, haverá apresentações de gogo boys.

César Loyola, pastor da igreja Comunidade Metropolitana, a única de Cuiabá a aceitar a presença de gays sem uma proposta de cura para os mesmos - declarou “não sigo ao pé da letra o que diz a bíblia, mas levamos o amor de Deus a todos”.

O encerramento da Parada da Diversidade será realizada na noite de hoje na boate Zumzum, que terá uma programação especial surpresa.