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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

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Com documentos falsos

Empresário que aplicava golpes é preso com R$148 mil depois de negociar Dodge Ram

Foto: Reprodução/PJC

Empresário que aplicava golpes é preso com R$148 mil depois de negociar Dodge Ram
Preso por aplicar golpes e usar documentos falsos, o empresário Willian Alves Dias, 43 anos, foi encontrado pela Polícia depois de realizar a venda de uma caminhonete Dode Ram e ser perseguido pelo estacionamento do Shopping Três Américas, na segunda-feira (13). Com o acusado, dono de quatro supermercados na cidade de Lucas do Rio Verde (332 km de Cuiabá), foram apreendidos R$ 148 mil, e dois documentos falsos.


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De acordo com a Polícia Civil, Willian usava documento de identidade e uma carteira de habilitação falsa, por estar com mandado de prisão em aberto desde o ano de 2002, quando teve a ordem decretada pela Justiça do Rio de Janeiro pelo crime de homicídio cometido em 1996. O empresário também será indiciado por uso de documento falso e será investigado em lavagem de dinheiro. Ele também contava com a ajuda de outras duas pessoas, que serão indiciadas por tentativa de estelionato.

O delegado da Gerência de Combate ao Crime Organizado  (GCCO), Flávio Henrique Stringueta, conta que o criminoso mora há mais de oito anos em Lucas do Rio Verde e usava o nome falso de Wellington Leles Aguiar. "Ele saiu correndo dentro do estacionamento do shopping e pessoas gritando atrás dele 'pega ladrão. Fizemos a detenção dele e encontramos R$ 143 mil na mochila que carregava. Ele disse que estava fechando um negócio da compra de uma caminhonete Dodge Ram", completou.  

Outros cinco mil foram apreendidos no quarto do hotel, em que o empresário estava hospedado, na capital. Segundo Stringueta, a versão apresentada tinha muitas contradições e em conversa com as duas pessoas que corriam atrás dele, os policiais acabaram descobrindo que tudo era parte de uma golpe.

Um dos golpistas contou que o empresário foi convencido a participar do esquema, que consiste em ludibriar pessoas que entram com uma certa quantia em troca de dinheiro desviado do Banco Central, que na verdade não existe. "O golpe todo era de R$ 166 mil. Isso tudo é ganância para multiplicar dinheiro de forma fácil", avalia Stringueta.

Para totalizar R$ 166 mil, uma outra pessoa, também comerciante de Lucas do Rio Verde, entraria com o restante do dinheiro."Mesmo em greve, nossos policiais atuaram porque a situação aconteceu em frente à delegacia", justificou a ação o delegado.
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