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Sexta-feira, 03 de maio de 2024

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Após concluir inquérito de morte de procuradores, Polícia abre investigação sobre furto de gado em fazenda das vítimas

Foto: Divulgação

Após concluir inquérito de morte de procuradores, Polícia abre investigação sobre furto de gado em fazenda das vítimas
Uma nova investigação está em andamento na Delegacia da Polícia Civil de Vila Rica (1.259 km a Nordeste) para apurar o crime de furto continuado de gado da propriedade dos dois procuradores assassinados no dia  dia 9 de setembro em 2016, em Mato Grosso. Os dois foram executados a tiros pelo gerente da fazenda deles após a descoberta de que o funcionário estava praticando furto.


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O inquérito que investigou a o duplo homicídio do procurador aposentado do Distrito Federal, Saint Clair Martins Souto, 68, e seu filho Saint Clair Martins Souto Filho, 38, que era procurador do Estado do Rio de Janeiro, foi concluído no dia 29 de setembro de 2016 e enviado à Justiça.

O suspeito, José Bonfim Alves Santana, que era gerente da fazenda das vítimas, teve a prisão temporária convertida em preventiva e foi indiciado por duplo homicídio com três qualificadoras cada, sendo recurso que impossibilitou a defesa das vítimas, motivo torpe e para ocultar a prática de outros crimes. “Conclui o inquérito e representei pela prisão preventiva dele que foi acatada e decretada pelo juiz da comarca”, disse o delegado, Gutemberg de Lucena Almeida.

Conforme o delegado, o segundo inquérito, busca exclusivamente a apuração do crime de furto praticado pelo suspeito e possível envolvimento de outras pessoas. “Apesar de ter sido o motivo dos homicídios exige uma apuração mais aprofundada sobre a destinação dada ao patrimônio das vítimas. Sabemos que foi desviada grande quantidade de gado e adquiridos bens  com o proveito do furto, como veículos, Jet ski, lotes e outros e que tais bens foram repassados a terceiros”, explicou o delegado.

As investigações iniciais do caso, que culminaram na prisão do suspeito, teve a participação da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e da Polícia Civil do Tocantins. 



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