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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Polícia descarta sequestro

Após quatro meses, família ainda espera por informações sobre paradeiro de jovem que sumiu após sair para igreja

Foto: Reprodução

Após quatro meses, família ainda espera por informações sobre paradeiro de jovem que sumiu após sair para igreja
Depois de mais quatro meses do desaparecimento da jovem Mariane Cristina Santana de Almeida, sua família continua a espera de informações que possam levar até ela, que também é procurada pela Polícia Civil. A moça foi vista pela última no dia 28 de agosto de 2016, quando saiu da kitnet onde mora, no bairro Parque Cuiabá para ir à igreja. Desde então, a única informação sobre isso é a de que ela teria sido vista entrando em um carro branco.


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De acordo com Patrícia Mello, prima da vítima, até hoje nenhuma informação foi repassada a familiares ou aos investigadores, que ainda não tem nenhum posicionamento para repassar aos familiares. Preocupados eles, espalharam cartazes com a foto da moça e telefones de contato também não tiveram efetividade. “Nunca ligaram nem pra pedir dinheiro de seqüestro, nem pra dar nenhuma pista. Não sabemos nada”, diz Patrícia.



Ela também conta que a prima não possuía desavenças, nunca tendo comentado sobre o recebimento de possíveis ameaças. O caso é conduzido sob sigilo pela Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), que ainda busca por informações que possam apontar seu paradeiro e reforça que, mesmo diante da escassez de dados, continuará trabalhando no caso.

No mês de outubro uma linha de investigação foi definida pela delegada Silvia Virgínia, responsável pela ocorrência, no entanto, os rumos da averiguação seguem sem novidades. Na ocasião, a delegada explicou ao Olhar Direto que a hipótese de seqüestro foi descartada, uma vez que não houve pedido de resgate e afirmou que a linha de investigação adotada é a de desaparecimento.

Segundo a Polícia Judiciária Civil (PJC), a ocorrência foi registrada depois que a mãe de Mariane, Ana Domingas, teria ficado preocupada com a demora da filha em voltar da igreja. Ela, que mora em frente a casa da mãe, teria deixado a chave de sua casa com ela antes sair. Com a demora da filha em voltar para pegar a chave, Ana Domingas procurou a PJC para declarar o desaparecimento. Rondas em bairros da região chegaram a ser realizadas mas não sem nenhuma informação até o momento.
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