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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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CARTADA FINAL

Futuro de políticos destituídos do PSB deve ser decidido nesta quinta, em Brasília

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Futuro de políticos destituídos do PSB deve ser decidido nesta quinta, em Brasília
Convictos de suas opiniões, que em muitos casos divergem do ponto de vista da Executiva Nacional do PSB, os políticos mato-grossenses que foram destituídos do partido após votarem a favor da reforma trabalhista proposta pelo governo Michel Temer (PMDB) vão à Brasília nesta quinta-feira (11), onde deverão, para o sim ou para o não, fechar um acordo com a legenda.


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Presença confirmada no encontro, o deputado estadual Oscar Bezerra (PSB) embarca no início da manhã para a Capital Federal. A reunião está marcada para a manhã de hoje e deve reunir, segundo o parlamentar, os principais nomes da sigla em Mato Grosso.

“O Botelho, o Adriano, eu, o Mauro Savi já está lá, e o Fabio e o Adilton também já estão lá. A expectativa é das melhores possíveis, não importa qual seja a decisão tomada”, afirmou o deputado.

Embora alguns dos nomes citados por Bezerra não tenham sido incluídos na ordem que dissolveu a sigla no Estado, todos – além de outras lideranças do partido – têm prestado solidariedade aos destituídos.

No dia 29 de abril, em nota enviada à imprensa, o ex-prefeito de Cuiabá e presidente de honra do PSB, Mauro Mendes, além de outros políticos com exceção do secretário de Estado de Agricultura Familiar, Suelme Evangelista, afirmaram que a atitude do presidente da Executiva Nacional, Carlos Siqueira, foi uma “atitude típica dos tempos sombrios vividos algumas décadas no Brasil”.

“O interesse da grande maioria é de que o partido não direcione o leme da condução pessoal de cada candidato. Nós respeitamos, obviamente, a ideologia partidária e esperamos do partido o respeito recíproco. Porque imagine um deputado ganhar, ter um posicionamento e o partido dizer que tem que fazer diferente do que ele pensa. Não justificaria você ter um mandato, porque quem de fato põe o nome é o parlamentar, o partido é uma sigla usada para a eleição”, defendeu Oscar Bezerra.
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