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GRANDE INVESTIGAÇÃO

PJC interroga responsáveis por sequestro de empresária e anuncia buscas a dois foragidos

18 Nov 2017 - 10:07

Da Redação - Paulo Victor Fanaia Teixeira / Vinicius Mendes

Foto: Olhar Direto

Coletiva na manhã deste sábado (18)

Coletiva na manhã deste sábado (18)

A Polícia Judiciária Civil (PJC) realiza na manhã deste sábado (18) coletiva de imprensa para esclarecer detalhes sobre o seqüestro da empresária Milene Eubank. Ela foi libertada de seu cativeiro em Cuiabá na madrugada deste sábado (18) A vítima foi sequestrada no final da tarde desta sexta-feira (17), enquanto buscava seu filho em uma escola na capital.


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“Estamos neste momento confeccionando autos de prisão em flagrante, interrogando os presos e colhendo informações. Estamos dando pontapé inicial em uma grande investigação e com certeza novas prisões virão”, adiantou a PJC.

Ao todo, nove pessoas se envolveram no sequestro e duas delas ainda estão foragidas. De acordo com apuração da polícia, a intenção dos bandidos era apenas praticar o roubo do veículo, no entanto, assim que perceberam o poder aquisitivo dela, decidiram aprtir para um sequestro. Ela foi levada para um cativeiro no bairro Centro América, em Cuiabá.

Os bandidos não chegaram a entrar em contato com familiares da vítima, mas disseram a ela que pediriam resgate. Depois de levarem a empresária para o cativeiro, em posse do cartão e da senha dela, eles fizeram dois saques no valor de R$ 1 mil, e compraram bebidas alcoólicas.

De acordo com o delegado Luiz Henrique, da GCCO, a ação integrada das delegacias da Polícia Civil com a Polícia Militar, conseguiu identificar algumas letras da placa do veículo de um dos suspeitos, e então um a um eles foram sendo identificados.

Os policiais passaram por quatro residências até encontrar o cativeiro. Em uma delas os bandidos entraram em confronto com os policiais e dispararam, atingindo um dos investigadores na cabeça. Quando encontraram a empresária, o suspeito que estava de guarda não reagiu.

"Ela estava em um colchão em um quarto escuro, sob a vigilância de um dos integrantes da organização criminosa, não estava amarrada. No momento em que entramos no cativeiro, percebemos que o sujeito que estava tomando conta não era agressivo", disse o delegado.

Alguns dos suspeitos já tinham passagem pela polícia, por roubos e furtos. Dois fugiram para um matagal, dois foram presos em um baile funk e o restante durante as abordagens. A polícia já identificou os fugitivos, mas ainda não os encontrou.
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