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“CPI não pode ser repelente de empreendedores”, diz líder de Mauro sobre comissão proposta por WS

14 Fev 2019 - 08:18

Da Reportagem Local - Carlos Gustavo Dorileo/ Da Redação - Lucas Bólico

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

“CPI não pode ser repelente de empreendedores”, diz líder de Mauro sobre comissão proposta por WS
O deputado estadual Dilmar Dal’Bosco (DEM), líder do governo Mauro Mendes (DEM) na Assembleia Legislativa, mostrou preocupação com a terceira Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) consecutiva sobre sonegação e isenção fiscal em Mato Grosso. De acordo com ele, os trabalhos podem gerar insegurança jurídica e afastar empresas de MT.


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“Eu acho que a al não pode tratar uma CPI como repelente pra qualquer empreendedor que quer investir no estado. Hoje o que está faltando no nosso estado é segurança jurídica. O que eu sempre debati com os governos que passaram, tanto governo Silval como governo Pedro Taques, da mesma maneira com o governo Mauro Mendes. O estado de Mato Grosso tem que ter mais regularidade no compromisso assumido”, opinou Dal’Bosco.
 
O pedido de abertura de nova CPI da Sonegação foi feito pelo deputado estadual Wilson Santos (PSDB). “O Wilson Santos está certo em comentar, até porque ele, no governo anterior, ele fazia parte, ele era líder do governo, do governador Pedro Taques (PSDB). Os incentivos estavam no governo Pedro Taques ele foi membro titular da última CPI. Ele fazia parte da CPI de sonegações ficais. Ele teve a oportunidade de apontar naquele momento, de investigar”, afirmou o deputado
 
Apesar de crítico à CPI, Dilmar garante que o governo não fará nenhum movimento para impedir os trabalhos. “O governo não está interferindo nada. O que nós estamos comentando entre os parlamentares é que é o mesmo assunto de 2014 e o mesmo assunto de 2016 então torna-se a trazer insegurança jurídica para quem quer investir no estado”.  
 
“O Estado quando faz um contrato com qualquer empreendedor que quer vim para o estado de Mato Grosso, quando concede um incentivo, que muitas vezes os estados vizinhos concedem, o Estado está atraindo empresários para que possam gerar emprego no estado de Mato Grosso. Quando você cria uma instabilidade, quando você cria uma CPI em 2013, quando você cria uma CPI em 2015 para 16, você está trazendo ai realmente uma grande insegurança jurídica para qualquer empreendedor que quer investir no Estado de Mato Grosso”.
 
O democrata ainda sustenta que os incentivos são fiscalizados e que o atual governo tem atuado para da isonomia na concessão dos benefícios. “Dos 809 incentivos fiscais que teve dentro de Mato Grosso, todos eles investigados pelo governo anterior, da mesma maneira o governo atual, o governo Mauro Mendes está fazendo papel dele para que possa ver sobre a isonomia de produtos. Fazer, por exemplo que haja isonomia na venda de copos pláticos na loja A em relação à loja B”, exemplificou.
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