O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alexandre Mendes, negou intenção de seguir os passos do antecessor, coronel Assis (União), e entrar para a política, após deixar o cargo.

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Questionado sobre a possibilidade de testar seus nomes nas urnas, como já chegou a ser cogitado nos bastidores, o coronel ressaltou que não teria traquejo para ser político.

“Hoje, eu estou comandante-geral da PM e tenho um projeto de lealdade ao governador de continuar trabalhando diuturnamente todos os dias, como se fosse o último, mas eu não tenho nenhuma intenção política”, disse, em conversa com a imprensa nesta quarta-feira (14).

“Eu digo que ou é familiar ou é dom. Eu não tenho ninguém na minha família que seja político e acho que eu também não tenho o dom para ser político porque a arte da política e algo sobrenatural e eu não tenho essa arte”, acrescentou.

Mendes ainda desconversou sobre possibilidade de ser "convocado" pelo governador Mauro Mendes (União) a se candidatar. “Convocação será para continuar trabalhando aqui, com o colete, enfrentando a bandidagem”.