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GUERRA NO UNIÃO BRASIL

Jayme não crê em acusações contra Bivar, mas diz que partido vai pedir expulsão se ele não apresentar justificativas

14 Mar 2024 - 15:55

Da Redação - Rodrigo Costa / Do Local - Max Aguiar

Foto: Reprodução

Jayme não crê em acusações contra Bivar, mas diz que partido vai pedir expulsão se ele não apresentar justificativas
O senador Jayme Campos, membro do Diretório Nacional do União Brasil, disse nesta quinta-feira (14) que não crê na possibilidade do deputado federal e atual presidente do partido, Luciano Bivar, ter sido o mandante de incêndios nas casas de praia do novo presidente eleito da sigla, Antonio Rueda, e da irmã dele, Maria Emília Rueda, que é tesoureira do partido. O senador, porém, afirmou que o partido deve pedir a expulsão se Bivar não apresentar justificativas consistentes frente aos questionamentos feitos pela direção do União. 


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O incêndio aconteceu na última segunda-feira (11), no litoral de Pernambuco, em uma casa que pertence a Rueda e outra da irmã dele. Desde então, os advogados do novo comandante da legenda alegam que há suspeitas de que Bivar estaria envolvido no incêndio supostamente criminoso. 

Jayme, quando questionado sobre essa possibilidade, negou e disse que a “guerra beligerante” teve início após, segundo ele, a executiva do partido ter antecipado as eleições que aconteceriam em maio e excluído o nome de Luciano Bivar. 

“O Bivar ficou, com certeza, imagino, chateado e até certo ponto revoltado e isso causou um mal-estar. E isso está sendo levado a público”, disse. “Eu não acredito. Imagina um homem na altura do Bivar, que já foi deputado por quatro mandatos, um homem abastado financeiramente e que tem uma história que chega a esse ponto”, completou. 

Para Jayme, toda essa situação é ruim para o União Brasil, ao passo que ambas as partes vão se atacando e contra-atacando. Ele diz que a “guerra” fica cada vez mais evidenciada à medida que esse embate se torna público.  

“Como vai ser o final, não sabemos. Eu sei como iniciou a briga. Como vai terminar eu não sei. Para tanto, o partido se reuniu no dia de ontem, fizemos um documento e, feito isso, foi dado prazo de 3 dias para ele responder os questionamento da executiva. E, caso contrário, se não tiver justificativa plausível, o partido, com certeza, vai pedir a sua expulsão do União Brasil antes mesmo da posse do novo presidente”, disse. 

 
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