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Sexta-feira, 03 de maio de 2024

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Comissão processante começa ouvir testemunhas de Emanuel nesta quarta; depoentes de acusação estão de fora

Foto: Max Aguiar/Olhar Direto

Comissão processante começa ouvir testemunhas de Emanuel nesta quarta; depoentes de acusação estão de fora
A Comissão Processante na Câmara de Cuiabá contra o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) começa nesta quarta-feira (24) a ouvir as primeiras testemunhas de defesa do prefeito em relação à denúncia sobre possível infração político-administrativo. 


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Sem revelar nomes, o presidente da comissão, vereador Wilson Kero Kero (PMB), disse que os primeiros serão intimados nesta segunda (22) para que compareçam no legislativo para que possam prestar depoimento a favor do prefeito. Na lista, a maioria é composta por ex-secretários do emedebista, principalmente os que atuaram na pasta de Saúde.

O pedido para criação do colegiado foi apresentado à Câmara após o emedebista ser apontado pelo Ministério Público como líder de uma organização criminosa que causou prejuízos financeiros ao Município. 

Ele comentou que os trabalhos investigados estão seguindo de forma “tranquila” e ressaltou que a decisão da defesa, pela demora na entrega da lista de testemunhas, não deve impactar o andamento dos trabalhos.

“Nós temos um calendário de 21 dias para ouvir essas 10 testemunhas, sendo que a gente pode ouvir duas por dia. Então, em cinco dias dessa programação de 21, se houver necessidade de terça e quinta fazer extraordinária, também faremos. Então nós temos um calendário muito tranquilo para concluir esta etapa”, disse.

Ele ainda ressaltou que a comissão decidiu em não arrolar nenhuma testemunha de acusação, pois, o autor da denúncia, vereador Fellipe Corrêa (PL), sugeriu penas nomes de promotores e juízes de ações que contra o prefeito, o que, segundo ele, não traria resultado, já que a medida dos processos ainda está em tramitação.

“Como que a gente vai ouvir? Um desembargador, um delegado da Polícia Civil, da Polícia Federal, que está investigando. Porque tem um processo investigatório. Dificilmente virão aqui, falar o que, sobre o processo que está investigando? Antecipar o que está fazendo? O desembargador, ele vai julgar. O que o desembargador pode falar? Que o processo está na mão nas mãos dele de posse para depois daqui um dia ele julgar?”, questionou.
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