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Sexta-feira, 03 de maio de 2024

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Edição Extra

Ex-secretário da gestão Silval será ouvido em esquema de fraude de R$ 40 mi

Foto: Olhar Direto

Ex-secretário da gestão Silval será ouvido em esquema de fraude de R$ 40 mi
O ex-secretário de Administração de Mato Grosso, César Zilio, será ouvido nos próximos dias no inquérito que apura esquema que causou prejuízos no valor de R$ 40 mi ao Estado com serviços gráficos. A informação é da delegada Liliana Murata, que atua na Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra Administração Pública (Defaz) que coordena a investigação batizada como ‘Edição Extra’, deflagrada em dezembro de 2014,  a principal beneficiada com o rombo seria a Gráfica Print, de acordo com a Polícia Civil. 


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Ao Olhar Direto, a delegada responsável pelo inquérito afirmou que ainda não há data para oitiva, mas declarou que advogados do ex-gestor público estiveram na unidade policial para que tomassem conhecimento do teor da investigação.

Durante a gestão de Zilio, atuava no cargo de secretário adjunto o coronel da Polícia Militar, José Nunes Cordeiro. Na época da deflagração da operação Edição Extra, o coronel aposentado chegou a ser preso (temporariamente)  acusado de participar de um esquema que possibilitou o direcionamento de processo licitatório.

Segundo a delegada, onze empresários que participaram dos processos licitatórios ainda estão sendo ouvidos em inquérito policial e a estimativa é de que mais 15 dias sejam necessários para a conclusão desse processo. “Ainda temos diligências que estão sendo realizadas”, afirmou. Em decorrência da Edição Extra, um segundo inquérito foi instaurado para apurar se houve conduta criminosa de empresários ou não. 

Saiba Mais:

Além de Cordeiro, com a deflagração da operação foram preos os empresários Fábio e Dalmi Defanti donos da gráfica Print e Jorge Defanti, dono da gráfica Defanti e ainda o ex-assessor especial da Secretaria de Comunicação do Estado, José Elpídio Elpídio Sguarezzi.

Em depoimento à polícia, os secretários adjuntos negaram qualquer ação de má-fé. Os empresários negam as acusações da Polícia. 

Por decisão dos responsáveis pela investigação,  os dois secretários adjuntos foram colocados em liberdade no dia 19 de dezembro, juntamente com Fábio e Dalmi.  Dois dias depois, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE), a Justiça decretou a prisão preventiva dos quatro empresários no dia 21 de dezembro. Eles se entregaram e foram novamente colocados em liberdade no dia 25 de dezembro por decisão da juíza plantonista Maria Rosi Meira Borba. 
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