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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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sem acordo

Cerca de 12 horas do prazo final, base continua sem consenso e ainda negocia com PSD

Os cinco partidos da base aliada, PT, PMDB, PR, PROS e PCdoB, continuam sem um consenso sobre quem ocupará as duas vagas para suplência ao pré-candidato...

Foto: Jardel P. Arruda

Por um buraco do portão da sede do PR, tudo que se via eram os carros

Por um buraco do portão da sede do PR, tudo que se via eram os carros

Os cinco partidos da base aliada, PT, PMDB, PR, PROS e PCdoB, continuam sem um consenso sobre quem ocupará as duas vagas para suplência ao pré-candidato ao Senado Wellington Fagundes, apesar de faltar menos de 12 horas para o fim do prazo estipulado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para a entrega das atas das convenções com as homologações das candidaturas.


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Líderes de todos os partidos da base se reuniram na sede do diretório do PR, em Cuiabá, à portas fechadas, das 16h até às 22h30. A imprensa foi proibida de entrar no local até às 22h, quando maior parte dos líderes presentes já haviam saído, entre eles o governador Silval Barbosa e o vice-presidente do PMDB, o ex-senador Márcio Lacerda, que saíram sem falar com os jornalistas.

Nesse meio tempo, o nome de deputada estadual Teté Bezerra (PMDB) foi ratificado por todos os partidos como candidata a vice-governadora na chapa encabeçada pelo ex-vereador Lúdio Cabral (PT), e foram encaminhadas as discussões das chapas proporcionais. Contudo, na hora da definição dos suplentes de Wellington Fagundes, todos os partidos teriam apresentado indicações.

Além disso, alguns líderes ainda teriam insistido nas negociações para trazer o PSD, que lançou o deputado estadual José Riva como candidato ao Governo e arrastou com ele outros seis partidos - PTdoB, PRTB, PTN, PEN, PTC e SDD-, de volta ao arco de aliança. As suplências e alguma coligação proporcional poderia ser a moeda de troca pelo apoio político.

Informações de bastidores dão conta que, após sair da reunião na sede do PR, o governador e Márcio Lacerda teriam seguido para a casa de Riva, aonde a reunião continuaria madruga adentro. Ninguém confirmadamente presente na reunião na casa do parlamentar peessedista atendeu ligações para confirmar a presença dos peemedebistas.

Último líder a sair do diretório, o presidente regional e pré-candidato ao Senado Wellington Fagundes foi o porta-voz do grupo governista e confirmou que alguém da base ainda negociava com Riva. No entanto, ele negou que o responsável pela interlocução teria sido o governador. O deputado federal também falou sobre os critérios para a escolhe dos seus suplentes.

“Foi definido que não pode simplesmente ser uma indicação política ou partidária. O mais importante é a inserção. A Teté Bezerra, por exemplo, é do Sul do Estado, da minha mesma região, mas ela tem uma história. Foi primeira dama, deputada estadual, então ela possui uma grande inserção em todo estado. A escolha dos suplentes também será assim”, afirmou, sem dar maiores detalhes.

E apesar de a escolha ainda ter sido postergada, Fagundes garantiu que houve um afunilamento dos nomes apresentados. Na saída da reunião na sede do PR, o presidente regional do PCdoB Aislan Galvão e o presidente regional do PT William Sampaio garantiram não terem feito indicações para a suplência.

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