Olhar Direto

Terça-feira, 28 de maio de 2024

Notícias | Cidades

ordem do presídio

Tensão toma conta de moradores do bairro alvo do 1º atentado na noite de sexta-feira;Veja Fotos

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Local onde o primeiro atentado foi registrado

Local onde o primeiro atentado foi registrado

A represália à greve dos agentes penitenciários em Mato Grosso, que culminou com diversos ataques e três ônibus incendiados, deixou os moradores da Grande Cuiabá apreensivos. Em bairros, onde os atentados ocorreram na noite de sexta-feira, 11, pouco movimento de pessoas em frente a suas moradias e em estabelecimentos comerciais pode ser constatado. O medo é a palavra que 'paira' no ar.


Leia mais:
Três ônibus queimados e ataque contra casa de agente penitenciário geram pânico fotos e vídeos
 
No bairro Praeiro, em Cuiabá, onde o primeiro ônibus foi incendiado, o temor era visto no rosto das pessoas. O incêndio foi registrado em um ônibus que encontrava-se no ponto final do bairro, em frente a Escola Municipal de Educação Básica Hélido de Souza Vieira.
 
“O pessoal está apreensivo”, revelou a reportagem do Olhar Direto o morador Ademilson de Freitas. Ele comenta que não viu o momento em que atearam fogo no ônibus, porém ao perceber as chamas “trancou-se” dentro de casa e fechou o estabelecimento que possui nas proximidades. “Nossa maior preocupação está no período da noite, principalmente”.
 
As estudantes Tamires Silva e Radimila Oliveira residem no bairro Bela Marina e pega ônibus no ponto final do bairro Praeiro. Elas comentam estar preocupadas com a situação. “Só sai de casa porque tinha de sair mesmo”, pontuou Radimila Oliveira, que aguardava o transporte coletivo.
 
Na noite de sexta-feira, 10 de junho, foram registrados danos ao transporte coletivo, em decorrência às represálias, nos bairros Praeiro e Pedra 90 em Cuiabá, além do bairro Jardim Vitória em Várzea Grande. Uma viatura da Polícia Militar também sofreu danos, bem como motos e um automóvel foram queimados.

A série de ataques começou na noite de sexta-feira em razão da greve dos agentes penitenciários de Mato Grosso que suspendeu as visitações e entregas de alimentos e cigarros para detentos nos presídios do Estado. Os servidores públicos cobram o pagamento de 11,28% referentes as perdas infalcionárias registradas no ano de 2015.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real, clique aqui

Assine nossa conta no YouTube, clique aqui
 

Comentários no Facebook

xLuck.bet - Emoção é o nosso jogo!
Sitevip Internet