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Segunda-feira, 24 de junho de 2024

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Pedetistas inauguram estátua em homenagem a Leonel de Moura Brizola, morto em 2004

Foto: Ronaldo Bernardi - Zero Hora

Diversos líderes políticos participaram da homenagem em Porto Alegre

Diversos líderes políticos participaram da homenagem em Porto Alegre

Foi inaugurada na manhã desta quarta-feira (22.1) a estátua em homenagem ao ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro Leonel de Moura Brizola, falecido em 2004. A solenidade reuniu dezenas de pessoas – a maioria pedetistas – no centro de Porto Alegre.


Segundo o jornal Zero Hora, a cerimônia, marcada por discursos políticos e apresentações musicais, foi organizada pela Fundação Caminho da Soberania, presidida pelo deputado federal e pré-candidato ao governo estadual, Vieira da Cunha (PDT).

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“Não podemos esquecer que Brizola sempre foi perseguido, também pela grande imprensa, que nunca deu espaço para as suas ideias”, afirmou o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), em seu discurso.

Diversos líderes trabalhistas, como o ex-governador Alceu Collares e o ex-deputado e ex-marido da presidente Dilma Rousseff Carlos Araújo, além do ex-governador Germano Rigotto (PMDB) e do senador Pedro Simon (PMDB) estiveram na solenidade.

Os netos de Brizola, deputada Juliana Brizola e o irmão dela, Brizola Neto, ex-ministro do Trabalho, não participaram. Desafeto declarado dos dois, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, discursou durante o ato e disse que Brizola "está voltando para ficar", em referência à proximidade do monumento em relação ao Palácio Piratini.

Ainda segundo Zero, Hora, a cerimônia foi encerrada por volta do meio-dia, após a apresentação do gaiteiro gaúcho Renato Borghetti, que entoou Querência Amada, canção preferida de Brizola.

Antes disso, o Hino da Legalidade foi cantado por Ruth Regina, uma das vozes escolhidas pelo ex-governador para gravar a música em 1961, quando Brizola, de dentro da sede do governo gaúcho mobilizou forças populares e militares através da Rede da Legalidade e resistiu à primeira tentativa de golpe, que ocorreria somente três anos depois com a deposição de João Goulart.

A localização da estátua deve protegê-la de pichações e depredações, já que ficará entre a Catedral e o Piratini, sede do governo gaúcho, onde há policiamento 24 horas.

Corrigida às 18h56
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