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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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26 UNIDADES NO ESTADO

Mauro Mendes defende escolas militares em MT: 'Têm melhores resultados'

Foto: Secom-MT

Mauro Mendes defende escolas militares em MT: 'Têm melhores resultados'
O governador Mauro Mendes (UNIÃO) reforçou que as escolas militares estaduais de Mato Grosso continuarão a funcionar normalmente e defendeu a expansão desse modelo no estado. Ao todo, são 26 escolas cívico-militares no estado, que não estão sob administração federal.


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“Todas as escolas militares aqui no estado, as 26 que nós temos, estão entre as primeiras nas avaliações de ensino em Mato Grosso e normalmente é assim no Brasil. É algo que dá resultado. Eu já ouvi pais dizendo que o filho melhorou muito nos estudos e nos comportamentos. Então por que iríamos acabar com isso?”, questionou, em entrevista à Rádio Nova Brasil, de São Paulo, nesta sexta-feira (14).

A única escola administrada pelo Governo Federal é a Escola Estadual Mário Motta, em Cáceres, que agora passa a ser uma escola militar também administrada pelo Governo de Mato Grosso.

De acordo com o governador, algumas correntes são contrárias às escolas militares por acreditarem que todos os profissionais que atuam nas unidades seriam militares, e não profissionais de ensino, o que não é verdade. 

“Eu confesso que quando eu não era da política, eu achava que tinha um monte de militares lá dentro e que tudo era feito por militares. Mas depois que eu conheci, eu me apaixonei. As escolas militares têm duas coisas fundamentais: disciplina e respeito. E os professores que atuam nessas escolas são os mesmos professores da rede comum, não tem diferença nenhuma. O aprendizado, a parte pedagógica, é tudo igual”, explicou.

Um dos exemplos citados pelo governador é da Escola Estadual Presidente Médici, em Cuiabá, que hoje é a Escola Estadual Militar D. Pedro II, gerenciada pelo Corpo de Bombeiros. 

“É uma das escolas mais antigas, tradicionais, no centro da cidade, com capacidade para 1600 alunos. Essa escola, ao longo dos anos, foi perdendo importância, foi diminuindo o número de alunos por conta de violência, problema com crime, brigas, tráfico. Ela estava com quase 800 alunos porque ninguém queria mais estudar nessa escola. Na minha administração, nós transformamos para cívico-militar e os bombeiros que estão cuidando. Lá tem um oficial dos bombeiros, mais uns quatro ajudantes, e o resto são todos professores da rede, os mesmos professores que já estavam lá. Hoje ela tem 1600 alunos, disputa para entrar nessa escola, fila de espera, porque melhorou muito”, completou. 

(Com informações da assessoria)
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