Em caminhada pela Avenida Carmindo de Campos, na tarde desta sexta-feira (13), a candidata à prefeitura de Cuiabá Gisela Simona (Pros) garantiu que ainda está viva na disputa e afirmou que um segundo turno com Abílio Júnior (Podemos) e Emanuel Pinheiro (MDB) significa um sinal de desesperança para capital do Estado.
 
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De acordo com a candidata, a hipótese de ter Abílio, que segundo ela é uma pessoa intransigente e Emanuel, a quem ela classifica como um símbolo da corrupção, traria grandes prejuízos para a população, ficaria órfão de um gestor qualificado e com o histórico de honestidade.
 
“Eu vejo um segundo turno entre Abílio e Emanuel como um sinal de desesperança. Primeiro porque não consigo ver neles o melhor para Cuiabá. Vejo de um lado uma pessoa que tem uma ficha criminal extensa, envolvendo corrupção e tem o Abílio que é uma pessoa que já mostrou por diversas vezes esta dificuldade que ele tem de governabilidade. Ele tem dificuldade com a imprensa, com os próprios vereadores. É por isso que vejo um sinal de desesperança no segundo turno com eles”, afirmou a advogada ao Olhar Direto, explicando que esta opção a deixa confiante de que ficará entre os dois primeiros no próximo domingo (15).
 
“Isso me faz ficar ainda mais animada, porque somos uma alternativa importante neste contexto para que se quer em Cuiabá”, explicou.
 
A candidata ainda revelou que continuará sendo propositiva até o dia da eleição, mas que tem alertado o eleitor para que faça comparação entre ela e os dois candidatos que tem pontuado na sua frente para avaliarem quem é a melhor opção.
 
“Eu continuo sendo propositiva, só que o que eu vejo, que neste momento decisivo é importante fazer a comparação entre os que estão mais pontuados. Como estou em terceiro, acho importante trazer a verdade tanto do Emanuel, quanto do Abílio. No debate, embora eu tenha feito perguntas mais duras, em nenhum momento eu menti. Então peço ao eleitor que façam uma escolha consciente. De um lado ele tem um corrupto e do outro uma pessoa intransigente. Se ele querer isso, ele tem todo o direito de decidir. Mas eu particularmente, conhecendo o povo cuiabano como ele é, que é um povo trabalhador, honesto, sabe o valor do de cada real que ele consegue honestamente, não vai querer votar desta forma. Então por isso estou bastante confiante”, finalizou.