Milton Ribeiro, ex-ministro da Educação do governo Jair Bolsonaro, e outras quatro pessoas, entre elas o pastor Arilton Moura, tiveram prisão preventiva decretada por suspeita de tráfico de influência no Ministério da Educação (MEC), na manhã desta quarta-feira (22).
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A PF também cumpre 13 mandados de busca e apreensão em Goiás, São Paulo, Pará, e Distrito Federal. Relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) apontou desconformidades de, aproximadamente, R$ 13 bilhões.
O mandado de prisão preventiva expedido contra Milton Ribeiro cita crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência.
A operação “Acesso Pago” investiga a prática de tráfico de influência e corrupção para liberação de recursos públicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação (MEC).