Diamantino entrou em pauta nacional nesta semana, quando autoridades se reuniram com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), para viabilizar o projeto de revitalização do seu Centro Histórico. No gabinete do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ocorreu reunião entre ele, o senador Wellington Fagundes e a bancada federal de Mato Grosso para buscarem os recursos necessários para a transformação do patrimônio histórico da cidade.
Leia mais:
Thiago Silva afirma que Zé do Pátio tem popularidade alta por “maquiar” investimentos na prefeitura; assista
O projeto foi apresentado pela prefeitura municipal em dezembro do ano passado, e deve custar R$25 milhões. A revitalização vai promover a drenagem urbana e construirá uma nova praça na cidade. Além disso, vai reformar a Casa Memorial dos Viajantes, a Praça Major Caetano, a Biblioteca Municipal Monteiro Lobato e a vai criar de um Centro de Gastronomia.
Nesta sexta, então, o gabinete de Gilmar Mendes, que é irmão do ex-prefeito de Diamantino, Chico Mendes, recebeu Wellington Fagundes, deputados de Mato Grosso, ao lado do diretor de mercado da FGV Sidnei Gonzalez e da coordenadora de Cultura e Sustentabilidade, Silvia Finguerut.
Foi deliberado na reunião a busca dos recursos financeiros para promover o início da revitalização. A reforma tem objetivo de preservar e resgatar o valor dos espaços histórico-culturais do município, além disso, a reestruturação do Centro Histórico proporcionará o fomento à música, cultura e gastronomia, gerando o aquecimento da economia local.
Segundo Sidnei, o projeto é, “talvez, uma das maiores intervenções em patrimônio histórico hoje em andamento no brasil que certamente vai mudar o contexto de desenvolvimento econômico e social do centro histórico de diamantino”.
