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Quarta-feira, 26 de junho de 2024

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próxima safra

Produtores iniciam plantio de soja no Rio Grande do Sul

Em áreas das regiões das Missões, Fronteira Noroeste, Alto Jacuí e Noroeste Colonial, já teve início a semeadura da próxima safra de soja no Estado. Segundo o Informativo Conjuntural, os números indicam que, aproximadamente, 1% da área foi implantada.

Em áreas das regiões das Missões, Fronteira Noroeste, Alto Jacuí e Noroeste Colonial, já teve início a semeadura da próxima safra de soja no Estado. Segundo o Informativo Conjuntural, elaborado pela Emater/RS-Ascar, os números indicam que, aproximadamente, 1% da área inicialmente estimada de 3,95 milhões de hectares para o RS foi implantada. Neste momento, os trabalhos dos sojicultores são, na sua grande maioria, de envio aos bancos dos projetos de financiamento para custeio da lavoura e de aprontamento das áreas a serem cultivadas com esta leguminosa.


De modo geral, as lavouras de milho vêm se beneficiando das condições climáticas dos últimos dias. Com aproximadamente metade da área total destinada à cultura na fase de germinação e desenvolvimento vegetativo. A boa umidade no solo e a presença de sol fazem com que as plantas se desenvolvam de forma satisfatória no Estado. A aplicação de adubação de cobertura também colabora para o bom stand das lavouras. “No momento, o plantio atinge os 55% da área, indicando atraso em relação à média histórica e a safra anterior”, explicou a diretora técnica da Emater/RS, Águeda Marcéi Mezomo.

Novamente a semana foi de muito trabalho para os agricultores que voltaram a acelerar o plantio de feijão, diminuindo o atraso inicial da cultura, que agora está em 6% da média histórica. Nessa semana, a área efetivamente cultivada com algum replantio chegou a 57% da estimativa inicial para o RS. A fase de floração teve seu início nas áreas que semearam o feijão no cedo, mas ainda com pequeno percentual.

As precipitações acumuladas, apesar de manterem o nível das barragens e açudes, têm dificultado os trabalhos de plantio das lavouras de arroz, deixando a cultura com atraso em relação à safra passada. Nessa semana o percentual de lavouras já semeadas alcançou aproximadamente 20% do total a ser cultivado, estimado, atualmente em 1,1 milhão de hectares.

Os hortigranjeiros apresentam recuperação na produção, principalmente de folhosas e bulbos, normalizando a oferta e baixando os preços nos mercados e feiras. Na fruticultura, alguns danos causados pela estiagem são irreversíveis. A ocorrência de geadas prejudicou as florações das rosáceas.

Na região Serrana, inicia a colheita da safra de pêssegos nos locais de clima mais quente com variedades super precoces. As plantas se mantêm com boa sanidade, mas com alguma incidência de “crespeira verdadeira”. As frutas estão com boa qualidade e aspecto, sem ataque de moscas das frutas.

O menor volume de chuva e a ocorrência de dias ensolarados estão favorecendo a recuperação do campo nativo e melhor desenvolvimento das pastagens cultivadas, o que está permitindo a retomada do plantio das culturas de verão.

O gado, que foi mantido em pastagens durante o inverno, continua tendo um melhor desempenho na recuperação, propiciando maior oferta de animais em condições para o abate. Este movimento mantém os preços em baixa, tanto dos animais gordos, como também daqueles destinados a recria e a terminação. No leite, com a elevação da temperatura é esperada maior produção, em decorrência da oferta de alimento para o rebanho.

Ovinocultores da Campanha dão início ao período a temporada de esquila. A previsão é que a atividade estenda-se até dezembro. As atuais condições climáticas estão propiciando um bom estado corporal do rebanho.
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