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Sábado, 20 de julho de 2024

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Ex-cantor do É o Tchan e Parangolé teria recebido ameaça. Polícia nega

A polícia da Bahia afirma desconhecer que o ex-vocalista do É o Tchan e Parangolé, Kléber Menezes, envolvido na morte de um policial na madrugada do último domingo, teria recebido ameaças. Segundo reportagem do jornal Correio, de Salvador, policiais teriam orientado o cantor a sair da casa onde mora, não atender ao telefone e não se pronunciar na imprensa para se proteger. Kléber estaria se escondendo por temer uma vingança de PMs.


- Não demos nenhuma orientação ao Kléber nesse sentido. E se ele tivesse recebido algum tipo de ameaça, certamente já teria nos procurado - afirma o delegado da 16ªDP (Pituba), Roberto César Nunes, que está à frente do caso.

Procurado desde a última terça-feira pela reportagem do EXTRA, o cantor não atende às ligações. A polícia ainda vai ouvir nesta quinta-feira duas testemunhas do caso: o gerente e um segurança da boate de strip-tease Eros.

- Com as duas testemunhas, a gente praticamente fecha o nosso trabalho, faltando apenas os laudos periciais. Mas eles não devem mudar o relatório, que dirá que Kléber agiu em legítima defesa - diz o delegado da 16ª DP.

As imagens das câmeras de segurança da casa noturna já estão com a perícia e devem levar entre 15 a 30 dias para chegarem às mãos do delegado. Kléber Menezes está envolvido na morte do sargento da PM Gepson Araújo Franco, na madrugada do último domingo, na boate Eros, no bairro de Pituba, em Salvador. O cantor teria sido o autor do tiro que matou o policial, após uma briga entre os dois.
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