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Domingo, 21 de julho de 2024

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CASO BRUNO

Delegado chama Bruno de 'monstro' e diz que goleiro levou Eliza à morte

Foto: TV Globo

Delegados durante coletiva com foto do ex-policial civil acusado de matar Eliza

Delegados durante coletiva com foto do ex-policial civil acusado de matar Eliza

Chamando o goleiro Bruno de “monstro”, e a morte de Eliza Samudio, ex-amante do atleta, de “crime premeditado, planejado, friamente executado”, os delegados Edson Moreira e Wagner Pinto, da Polícia Civil de Minas Gerais, apresentaram, na manhã desta quinta-feira, o que chamam de a mecânica final do assassinato da jovem. Bruno, de acordo com os investigadores, teria levado Eliza para ser “abatida” e era, pelo que apontam os depoimentos, o mais frio entre os envolvidos.


A execução da jovem, segundo a polícia, ocorreu no dia 9 de junho. Depois de agredida, mantida em cárcere privado no sítio em Esmeraldas, Eliza foi levada, por Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão (Macarrão) e o primo adolescente do atleta para ser executada. O local escolhido por eles foi a casa em Vespasiano pertencente ao ex-policial civil Marco Antônio Aparecidos Santos – conhecido por apelidos como Bola, Paulistinha ou Neném. Foi ele quem, segundo indicam os depoimentos, estrangulou Eliza com uma gravata.

A polícia pedirá, imediatamente, a prisão preventiva de Bola à Justiça. Há a suspeita de que na tarde de quarta-feira, quando policiais foram à casa, o ex-policial ou pessoas ligadas estivessem na casa até minutos antes da chegada da polícia.

Em depoimento, o menor de 17 anos que confessou participação no crime afirmou à polícia que, depois de matar Eliza, ela teria sido esquartejada por Marcos e devorada por cães rottweiler – encontrados pela polícia na casa.
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