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Domingo, 21 de julho de 2024

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Justiça mineira nega liberdade a Bruno e outros seis supeitos

A Justiça de Minas Gerais negou, na noite desta quinta-feira (15), o pedido de habeas corpus feito pela defesa do goleiro Bruno e de outros seis suspeitos de envolvimento no sequestro e morte de Eliza Samudio. A decisão foi dada pelo desembargador Dorgal Andrada, da 4ª Vara Criminal de Belo Horizonte.


O pedido havia sido apresentado na quarta-feira (14) pelo advogado Ércio Quaresma. Além do ex-jogador do Flamengo, ele defende também Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, ex-mulher de Bruno; Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; Sérgio Rosa Sales, Elenilson Vitor da Silva e Wemerson de Souza, o Coxinha.

Outro pedido de liberdade para Bruno havia sido feito ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais. O pedido foi feito por um amigo do jogador, do Rio de Janeiro, e chegou à Justiça por e-mail. Ainda não há uma resposta para esta solicitação.

Na quarta-feira, Quaresma falou sobre o pedido de suspensão que seria feito por ele.

- Entrando com o [habeas corpus] do Bruno, o resto vai à tira colo.

Quaresma afirmou que demorou a entrar com o recurso na Justiça por causa da demora da polícia mineira de permitir o acesso dos defensores ao inquérito policial.
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