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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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Serial Killer

Polícia prende suspeito de ser 'serial killer' no DF

A polícia civil apresentou nesta terça-feira (31) um homem de 35 anos suspeito de ter sequestrado e assassinado três pessoas, em Brasília (DF). De acordo com a polícia, outros dois assassinatos podem ter sido cometidos pelo acusado, que é considerado uma espécie de 'serial killer' .

A polícia civil apresentou nesta terça-feira (31) um homem de 35 anos suspeito de ter sequestrado e assassinado três pessoas, em Brasília (DF). De acordo com a polícia, outros dois assassinatos podem ter sido cometidos pelo acusado, que é considerado uma espécie de 'serial killer' (assassino em série) pelos investigadores.


“Nós temos outros dois cadáveres que possivelmente estejam relacionados à eles. Não temos certeza. Por que nós acreditamos nisso? Pelas características do local e do que foi feito com os cadáveres”, explica o delegado Erik Seba.

Na casa do acusado, a polícia encontrou DVDs de seriados policiais americanos. A polícia acredita que ele observava cenas das séries para dificultar a identificação das vítimas.

A primeira morte foi de um homem que iria comprar um carro de R$ 3.500 do assassino, em novembro de 2008. A segunda vítima, também um homem, teria sido seqüestrada pelo suspeito. Com a ajuda de um policial militar, que também está preso, o suspeito teria batido no carro da vítima e o seqüestrado. Depois de receber um resgate de R$ 5 mil, o acusado teria assssinado o homem.

O último crime foi cometido contra a namorada do suspeito. De acordo com a polícia, o homem queria R$ 30 mil da venda de um lote da mãe da mulher. O suspeito teria dado pancadas na cabeça na namorada.

Os três corpos foram deixados perto de Cocalzinho (GO). Dois foram queimados e o outro foi jogado em um córrego da cidade. O acusado mostrou à polícia a chácara que alugou em Águas Lindas, cidade próxima a Brasília, que seria usada como cativeiro de novas vítimas. “Ele disse: ‘doutor depois que a gente faz a primeira vez, a gente toma gosto. Ai não para mais’. Foi esse termo que ele usou”, disse o delegado Erik Seba.

O suspeito vai responder por homicídio, extorsão e ocultação de cadáver e pode pegar até 60 anos de prisão.
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