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Quarta-feira, 24 de julho de 2024

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Médicos avaliam reduzir sedação em menino após transplante de coração

Médicos avaliam reduzir sedação em menino após transplante de coração
Duas semanas após receber um novo coração, o menino Patrick Hora Alves, de 10 anos, continua estável. No boletim médico divulgado nesta sexta-feira (29), os médicos informaram que estão avaliando a possibilidade de reduzir a sedação no paciente nos próximos dias.


Segundo o hospital, o estado de saúde da criança é estável, mas ele ainda se encontra em período crítico após o transplante realizado no último dia 15. Patrick permanece sedado e ainda necessita de suporte respiratório e renal.

Os médicos reforçaram que desde 20 de abril, a criança não necessita mais de um suporte cardíaco e o coração transplantado está funcionando bem.

Cirurgia foi um sucesso, diz médico
Na sexta-feira (15), o cardiologista do hospital, Alexandre Siciliano, classificou como um "sucesso" o transplante, mas reiterou que se trata de uma cirurgia de alto risco. Segundo ele, Patrick ficará, no mínimo, 30 dias internado na Unidade de Terapia Intensiva pediátrica do hospital e precisará tomar remédios para a vida toda.

Patrick foi a primeira criança do Brasil a conviver com um coração artificial por cerca de 30 dias. O diretor do INC, Marco Antonio Mattos, explica que Patrick sofria de uma doença genética chamada miocardiopatia restritiva. Desde então, ele teve dois coágulos no coração e o órgão acabou se deteriorando, após uma das cirurgias para a retirada do coágulo. O coração artificial poderia ficar no corpo da criança por até três meses.
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