Olhar Direto

Domingo, 28 de julho de 2024

Notícias | Brasil

Enterrado corpo de professor de curso em prédio que desabou no Rio

Foto: Jadson Marques/AE

Enterrado corpo de professor de curso em prédio que desabou no Rio
Foi enterrado na tarde deste domingo (29), no Cemitério de Inhaúma, no subúrbio do Rio, Amaro Tavares, de 40 anos, professor que ministrava o curso de TI em um dos prédios que desabaram na noite de quarta-feira (25) no Centro da cidade.


A família não permitiu que imprensa acompanhasse do cortejo. Amaro deixou esposa e dois filhos. O caixão foi envolvido com uma bandeira do Vasco.

Pela manhã, o corpo do analista de sistema Gustavo da Costa Cunha, de 34 anos, também vítima do desabamento, foi sepultado no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste.

O pai de Gustavo, Severino Ferreira da Cunha Filho, de 60 anos, chorou ao lembrar que o filho, que era funcionário da TO, mas prestava serviço para a Petrobras, onde costumava trabalhar. Segundo o pai, ele foi ao prédio que caiu entregar um projeto.

"Ele era um rapaz muito inteligente. Estava muito animado com um projeto que estava fazendo para o Metrô. Na segunda-feira (23), ele me falou pelo telefone, brincando que depois desse projeto iria até me dar um dinheiro, que ele ia ganhar muito dinheiro", contou Severino.

Gustavo era casado e tinha um filho de 1 ano chamado João Gabriel. O analista de sistema completaria 35 anos no dia 24 de fevereiro e era primo da esposa do ex-jogador da Seleção Brasileira de futebol Jorginho.

Outras vítimas
No sábado (28), três vítimas do desabamento foram sepultadas. Margarida de Carvalho foi sepultada no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na Zona Sul. O sepultamento de Margarida de Carvalho foi acompanhado por cerca de 20 pessoas. Familiares e amigos presentes ao enterro não quiseram falar com a imprensa.

(Segundo a polícia, ela não tem relação com a mulher do zelador do edifício Liberdade que também morreu no desabamento, foi enterrada nesta manhã, no Cemitério do Catumbi, no Centro, e tem o mesmo nome).

Mais cedo, o corpo de Alessandra Alves Lima, de 29 anos, funcionária de uma empresa de informática que funcionava em um dos prédios destruídos, foi sepultado no jazigo da família no Cemitério de Ricardo de Albuquerque, no subúrbio.

Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real, clique aqui

Assine nossa conta no YouTube, clique aqui
 

Comentários no Facebook

Sitevip Internet