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Sexta-feira, 26 de julho de 2024

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Bancos estatais mantêm tradição de investimento no esporte sem deixar cultura de lado

Em 2012, a Caixa elegeu como prioridade o investimento no esporte e também na área de cultura, dentro de sua política de financiamento a projetos. Enquanto em 2010 a empresa destinou R$ 48,8 milhões ao esporte e R$ 39 milhões à cultura, em 2011 foram R$ 52,2 milhões e R$ 50 milhões, respectivamente. Até outubro, a instituição investiu R$ 74,6 milhões no esporte e R$ 32,7 milhões na cultura. Segundo informou a assessoria de comunicação do banco, nenhum dos projetos esportivos apoiados se enquadra na Lei de Incentivo ao Esporte.


No caso dos financiamentos a projetos culturais, todos os investimentos também foram feitos com com recursos próprios. Segundo o sistema de prestação de contas da Lei de Incentivo à Cultura, a instituição investiu, por mecenato, cerca de R$ 1,8 milhão neste ano. O sistema de consulta da Lei de Incentivo ao Esporte permite apenas consultas por nome de projeto e não por apoiador. No Brasil Medalhas 2016, a instituição apoiará atletismo, ciclismo BMX, futebol feminino, ginástica, lutas, modalidades paraolímpicas e tiro esportivo.

Já o Banco do Brasil investiu, em 2010, R$ 54 milhões no esporte, nas modalidades vôlei de quadra, vôlei de praia, iatismo, tênis, ciclismo e futebol de salão. Em 2011, foram R$ 56,1 milhões nas mesmas modalidades, à exceção do ciclismo. Para 2016, o banco planeja apoiar as modalidades de vela, pentatlo moderno e o handebol.

A assessoria de imprensa do BB informou que os investimentos em cultura somaram R$ 42 milhões em2010 e R$ 51 milhões em 2011, na programação dos centros culturais Banco do Brasil, fora os recursos de conservação, manutenção e funcionamento das três unidades dos Centros, localizadas em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo.

E o Sistema Eletrobras, também verificado pela reportagem, investiu em esporte R$ 14,6 milhões em 2010, R$ 13,6 milhões em 2011 e R$ 21,3 milhões em 2012. No basquete foram, respectivamente, R$ 12,9 milhões, R$ 16,2 milhões e R$ 16,8 milhões. Para o patrocínio ao futebol, a estatal destinou R$ 16 milhões por ano ao Clube de Regatas Vasco da Gama.


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