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Terça-feira, 23 de julho de 2024

Notícias | Brasil

Rapidez do conserto vai depender da causa', diz especialista sobre adutora

A polícia do Rio de Janeiro investiga o rompimento de uma adutora, em Campo Grande, na Zona Oeste da cidade. Uma criança morreu e uma pessoa ainda está internada num hospital da região, com ferimentos.


Três causas estão sendo discutidas: uma terraplanagem mal feita, em reparo mal feito da Cedae e até em roubo de água. O especialista em gerenciamento de risco Moacyr Duarte destaca que já ocorreu roubo, e que o resultado disso é “invariavelmente desastroso”. “Estatisticamente, as tubulações rompem por três motivos principais: desgaste em função de falhas na manutenção, montagem da adutora e um agente externo, como uma obra, a utilização de uma máquina pesada, ou a acomodação do próprio solo, em função de chuvas”, explica Moacyr.

O especialista lembra ainda que a adutora, construída em 1958, teve um reparo grande em 2005, aproximadamente, e era para estar funcionando bem, apesar de ser antiga. Moacyr acrescenta que a responsabilidade é da Cedae e que a eficiência e a rapidez do conserto vão depender muito da causa a ser descoberta.

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