Gabrielly saiu há cinco anos de Macapá (AP) para morar em Campinas, a convite de amigos. No dia do crime, na semana passada, ela saiu de carro com uma pessoa não identificada.
A amiga Amanda, desconfia que fosse algum namorado.
— Ela estava conversando comigo, quando de repente ele ligou para ela. Só sei que ela estava alterada, estava muito brava. Não foi cliente .
Amanda disse que ela nunca teve problema com "colegas" de Campinas, mas sim com travestis da capital.
— Infelizmente, nesse meio, é duro ter que admitir isso, mas tem muita gente da nossa classe que não dá para confiar, que é falsa, que é cobra, capaz até de matar. O motivo mais forte seria de um cliente que teria matado a Gabrielly. A outra hipótese é de que ela estaria com medo do cafetão, para quem devia dinheiro. Três pessoas já foram ouvidas. Duas amigas e um parente. A investigação analisa imagens das câmeras de monitoramento da cidade, que flagraram o carro do suspeito do crime