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Segunda-feira, 22 de julho de 2024

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Polícia identifica responsável por pichação em estátua do Rio

A Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, responsável pela investigação, informou que o responsável pela pichação na estátua de Carlos Drummond de Andrade, que fica na orla da Copacabana, Zona Sul do Rio, é Pablo Lucas Farias, conhecido pelo apelido de “quase”, mostrou o RJTV desta sexta-feira (27). Ele nasceu em Uberaba (MG), mas tem uma residência na Taquara, Zona Oeste do Rio.


As imagens foram registradas na madrugada do dia 25. Agentes afirmam que Pablo também pichou as estátuas do jornalista Zózimo Barroso do Amaral, na Praia do Leblon, e o monumento em homenagem a Estácio de Sá, no Aterro do Flamengo, também na Zona Sul.

A identidade da mulher que foi registrada ao lado de Pablo, no entanto, ainda não foi revelada. A única pista é que o primeiro nome dela seria Mel.

Pichação é crime ambiental
Pichar bens públicos é crime ambiental e prevê detenção de três meses a um ano, além do pagamento de multa. Se for um monumento tombado, a pena é maior. Mas os cariocas acham que os responsáveis deveriam pagar também de outra forma.

“Monumentos são patrimônios que pertencem a todos nós. E se possível em um ato de uma situação como essa seria importante levar a pessoa a retirar aquele dano que foi feito”, recomendou o advogado Paulo Afonso.

Essa foi uma das punições aos dois homens que sujaram o braço do cristo redentor em 2010. Eles foram indiciados e obrigados a remover as pichações do Túnel Novo, em Botafogo. Na maior parte das vezes, a polícia só conta com a denúncia da população para identificar os malfeitores.

“A gente pede que se alguém tenha alguma ideia, até pelos nomes, pelo jeito de pichar que ligue para o Disque-Denúncia”, disse a delegada Monique Vidal.

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