No Dia Internacional da Deficiência Física, a cadeirante Katya Hemelrijk, que teve que se arrastar pelas escadas de uma aeronave para conseguir embarcar na última segunda (01), voltou a falar sobre o assunto. No Encontro, a coordenadora de comunicação disse que não imaginava que, após postar na internet,  o fato iria repercutir tanto. "As pessoas ficaram horrorizadas. Eu fui fazer um post superdespretensioso e aí repercutiu esse tanto que eu não imaginava".

Katya, que embarcava de Foz de Iguaçu (PR) para São Paulo (SP) com o marido, contou que a empresa área ofereceu três opções para que ela subisse no avião. "Esperar por três horas o aparelho carregar, me levar na cadeira ou no colo. Mas essas duas últimas opções são perigosas. Porque eu tenho a doença conhecida como ossos de vidro".

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Ela ainda garantiu  que fazer registros de seu dia a dia como cadeirante é rotineiro. "A  gente sempre faz foto, quando funciona e quando não funciona".