A mulher que afirma ter sido abusada sexualmente dentro de um ônibus do BRT Transoeste diz estar com medo de andar no Terminal Alvorada após o crime.
— Hoje eu ando ali com medo. Não olho pra ninguém, não falo com ninguém.
Na madrugada desta segunda-feira (23), a mulher de 36 anos aguardava a saída do ônibus por volta das quatro da manhã quando um funcionário entrou no veículo.
— Ele levantou, ficou de frente pra mim e tirou a roupa.
Normalmente, a vítima chega ao Terminal Alvorada no horário de pico, quando sai do trabalho no Leblon, zona sul do Rio, em direção ao bairro de Paciência, na zona oeste. No dia do suposto crime, ela comemorou o aniversário com amigos até mais tarde. Ela afirma que o motivo do assédio seria a falta de respeito.
— Nós [mulheres] temos que ser respeitadas do mesmo jeito que respeitamos eles [homens].
O caso foi registrado na polícia, que pediu ao consórcio BRT imagens das câmeras de segurança dos veículos. O BRT informou que as câmeras não estavam funcionando no horário citado pela vítima.
As investigações estão em andamento. O Consórcio BRT informou que já pediu o afastamento do homem suspeito de cometer o crime.
Assista ao vídeo:A mulher que afirma ter sido abusada sexualmente dentro de um ônibus do BRT Transoeste diz estar com medo de andar no Terminal Alvorada após o crime.
— Hoje eu ando ali com medo. Não olho pra ninguém, não falo com ninguém.
Na madrugada desta segunda-feira (23), a mulher de 36 anos aguardava a saída do ônibus por volta das quatro da manhã quando um funcionário entrou no veículo.
— Ele levantou, ficou de frente pra mim e tirou a roupa.
Normalmente, a vítima chega ao Terminal Alvorada no horário de pico, quando sai do trabalho no Leblon, zona sul do Rio, em direção ao bairro de Paciência, na zona oeste. No dia do suposto crime, ela comemorou o aniversário com amigos até mais tarde. Ela afirma que o motivo do assédio seria a falta de respeito.
— Nós [mulheres] temos que ser respeitadas do mesmo jeito que respeitamos eles [homens].
O caso foi registrado na polícia, que pediu ao consórcio BRT imagens das câmeras de segurança dos veículos. O BRT informou que as câmeras não estavam funcionando no horário citado pela vítima.
As investigações estão em andamento. O Consórcio BRT informou que já pediu o afastamento do homem suspeito de cometer o crime.
