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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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Empresário é indiciado por bater em ex-noiva durante festa

O empresário Rafael Hermida foi indiciado por lesão corporal nesta quarta-feira (1) pela 15ª DP, na Gávea, Zona Sul do Rio. A delegacia também pediu a prisão preventiva do empresário, mas a Justiça ainda não se manifestou sobre o caso. A informação é da Globonews.


Rafael é acusado de agredir a ex-noiva, Carolinna Mandin, durante uma festa na Gávea, em junho deste ano. Ela disse que o ataque foi em uma festa no Jockey Club, também na Gávea, Zona Sul, onde o teria encontrado por acaso.
De acordo com o registro de ocorrência, ela levou socos, tapas e pontapés. Ninna teria ficado desacordada. Com um corte no supercílio, ela disse à época que não se recorda se o motivo do machucado foi uma suposta agressão do ex-companheiro, ou se aconteceu após a queda. Ela afirmou ainda que tomou dois pontos, embora os médicos tenham recomendado outros três.

De acordo com a vítima, os seguranças que relataram as agressões não quiseram testemunhar o crime. Uma amiga dela, porém, teria ido à delegacia para relatar o que viu.

Procurado pelo G1, Rafael Hermida falou sobre a agressão na época do fato. “Quando ela [Ninna] me viu, ela partiu pra cima de mim. Empurrei para ela parar e para eu me defender, ocasião em que ela caiu no chão. Tenho testemunhas e conto com a possibilidade de conseguir as gravações das câmeras do local. Eu só soube que ela havia se machucado ontem [sexta] na hora do almoço. Na mesma hora liguei para ela. Falei com ela e ela falou que estava com a cara toda arrebentada. Falei na mesma ocasião que não havia encostado no rosto dela. Ela confirmou e falou que teria se machucado com vidro que tinha no chão no momento que ela caiu no chão e falou que estava indo para a DP e que eu iria preso”.

Agressão a cães
Rafael também foi acusado de espancar as cadelas de Carolinna, em fevereiro deste ano. Em duas audiências especiais sobre o caso das agressões às cachorrinhas, Rafael não apareceu. A conciliadora responsável pelo caso ressaltou que os oficiais de Justiça não conseguiram intimar Rafael nos quatro endereços por ele declarados à justiça. O MP, na primeira das vezes, disse que a audiência não aconteceu porque o autor "pretende ludibriar o Poder Judiciário, ocultando-se do oficial de Justiça que tentou cumprir os mandados de intimação".
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