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Quarta-feira, 26 de junho de 2024

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caso 'adriano'

Segurança não lembra quantos disparos fez contra empresário

Foto: Lucas Bólico - OD

Segurança não lembra quantos disparos fez contra empresário
O advogado Flãvio Bertin, contratado pela família do empresário Adriano Henrique Maryssael de Campos, 73 anos, assassinato na última terça-feira, que acompanhou o depoimento do segurança Alexsandro Abílio de Farias à Polícia Civil, informou que, no momento em que confessou o crime, o vigia alegou não se lembrar quantos tiros disparou contra a vítima.


Alexsandro efetuou três disparos à queima roupa contra o empresário na terça-feira (21), quando Adriano saía da agência do Banco Itaú, na Avenida Carmindo de Campos, em Cuiabá. O corpo da vítima ficou caído na porta giratória da agência. O segurança declarou ter sido ameaçado e, por isso, cometeu o crime.

“Ele (Alexsandro) quis desviar dizendo que o Adriano o ameaçou e o agrediu verbalmente, mas ele não apresentou provas. Quando foi questionado quantos tiros ele deu, ele falou baixinho ‘eu não me lembro’”, declarou Bertim.

Bertim pontuou que irá acompanhar todos os procedimentos do inquérito instaurado na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), além de juntar dados e documentos para tomar as devidas providências quanto aos danos de cunho moral e à imagem causados ao seu cliente.

Sobre o fato de o segurança responder em liberdade, o advogado disse que não irá ‘deixar passar’ a oportunidade do pedido de prisão de Alexsandro ao menor indício dos preceitos legais. No Brasil, o réu primário pode responder pelo crime de assassinato em liberdade caso não seja preso em flagrante e não tenha precendentes.
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