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Sábado, 10 de agosto de 2024

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Detido em operação

Militar do Exército é um dos presos acusado de matar empresário investigado na ‘Crédito Podre’

Delegada Jannira aranjeira

Delegada Jannira aranjeira

Um dos presos acusado no envolvimento na morte do empresário Wagner Florêncio Pimentel, 47 anos, assassinado a tiros no dia 9 de fevereiro deste ano, é militar do Exército Brasileiro. Wellington Lemos Guedes Castro foi apontado como um dos olheiros do grupo criminoso que tramou e colocou em prática o plano de executar a vítima, que era investigada na ‘Operação Crédito Podre’. Gilmar Fernando Borges Resplande Amorim, que havia sido preso, foi liberado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).


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A delegada Jannira Laranjeira Siqueira Campos Moura, responsável pelo caso, confirmou que Wellington é integrante do Exército Brasileiro. Após o cumprimento do mandado contra ele, a DHPP o transferiu para o 44º Batalhão, onde ele permanece sob custódia. 
 
Ainda conforme a delegada, Gilmar Fernando, que também foi preso na manhã de quarta-feira (7), acabou solto, já que – após o depoimento colhido na delegacia – foi descartada a participação dele no crime.
 
Os mandados foram cumpridos contra os suspeitos da execução do empresário, que teve o corpo encontrado no interior do seu veículo, na avenida Brasília, bairro Jardim das Américas, em Cuiabá.
 
Wagner Florêncio Pimentel era empresário e sócio de um empreendimento Taberna Choperia, localizado nas dependências do Shopping 3 Américas.
 
O empresário/vítima responde a vários procedimentos criminais, dentre estes, um que tramitou na Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz) que resultou na operação policial “Crédido Podre, realizada em dezembro de 2017.
 
Conforme a delegada, a investigação iniciou com análises de imagens colhidas no local em que a vítima permaneceu dentro do shopping, sendo possível identificar que o empresário estava sendo monitorado o tempo todo.
 
A investigação contou com a participação da Delegacia Fazendária representada, por meio da equipe do delegado Mário Moreno Vera, e a operação  comandada pela DHPP tem o auxílio da Defaz, Gerência de Operações Especiais (GOE) e do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).
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