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Segunda-feira, 24 de junho de 2024

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perda no PSB

Pedro Taques lamenta morte de Eduardo Campos e lembra lealdade do presidenciável

Pedro Taques lamenta morte de Eduardo Campos e lembra lealdade do presidenciável
O candidato ao governo de Mato Grosso Pedro Taques (PDT) lamentou por meio de nota a morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB), cujo partido fazia parte do arco de alianças de seu bloco de oposição em MT.


Eduardo Campos visitaria Mato Grosso duas vezes na eleição

Taques lembrou características do ex-governador de Pernambuco como o entusiasmo pelas mudanças no Brasil e a lealdade de Eduardo, que o apoiou tanto em 2010, quando foi candidato ao Senado, quanto posteriormente em 2013, quando Taques disputou a Presidência da Casa.

“Me apoiou quando fui candidato ao Senado e continuou leal quando disputei a presidência da Casa, no ano passado. Foi um grande entusiasta das mudanças para o Brasil. Em Brasília, tivemos boas conversas sobre perspectivas para o futuro do país e dos estados do Centro-Oeste e Nordeste”, declarou Taques.

“Eduardo estava muito animado com a campanha. Tratava a possibilidade de ser presidente com muita seriedade e responsabilidade. Como grande estadista que era, gostava de valorizar as transformações na educação e economia de Pernambuco durante sua gestão”, declarou.

O candidato ao governo de Mato Grosso pelo PDT também lembrou a triste coincidência de Campos ter morrido no mesmo dia do seu avo, Miguel Arraes.

Eduardo Campos visitaria Mato Grosso em duas oportunidades durante a eleição de 2014. 

Veja abaixo a íntegra da nota de Pedro Taques:

Foi com pesar que recebi a informação da morte do candidato à Presidência da República e atual presidente do Partido Socialista Brasileiro, Eduardo Campos.

Tive o privilégio de conhecê-lo. Me apoiou quando fui candidato ao Senado e continuou leal quando disputei a presidência da Casa, no ano passado. Foi um grande entusiasta das mudanças para o Brasil. Em Brasília, tivemos boas conversas sobre perspectivas para o futuro do país e dos estados do Centro-Oeste e Nordeste.

Eduardo estava muito animado com a campanha. Tratava a possibilidade de ser presidente com muita seriedade e responsabilidade. Como grande estadista que era, gostava de valorizar as transformações na educação e economia de Pernambuco durante sua gestão.

Tristemente, Eduardo nos deixa num 13 de agosto, mesmo dia que perdemos, em 2005, Miguel Arraes, seu avô e grande político brasileiro.

Meus sinceros respeitos à família Campos e ao povo pernambucano.

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