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Terça-feira, 17 de setembro de 2024

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'Contagem regressiva?'

Wellington Fagundes comemora assinaturas de pedido de impeachment contra Moraes: "faltam cinco"

Foto: Agência Senado

Wellington Fagundes comemora assinaturas de pedido de impeachment contra Moraes:
O senador bolsonarista Wellington Fagundes (PL) comemorou nesta terça-feira (17) a adesão de senadores ao pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Ele diz que “esse pedido reforça o apelo de milhões de brasileiros que também assinaram o protocolo”.


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“Agora só faltam “cinco” senadores para assinarem o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes. Assim, seremos maioria no Senado. Esperamos que este pedido seja admitido e tramite o mais rápido possível! Quem aí, está junto com o Brasil?”, escreveu em uma rede social. 

Segundo a contagem exibida pelo senador do site “Votos dos Senadores”, o placar é de 36 votos favoráveis à destituição do ministro, ante 29 indefinidos e 16 contrários. Dos 3 representantes de Mato Grosso, apenas Rosana Martinelli (PL) - que é suplente de Fagundes - se posicionou favorável. Jayme Campos (UNIÃO) e Margareth Buzetti (PSD) aparecem como indefinidos.

O Olhar Direto já mostrou que 7 dos 8 deputados federais da bancada federal de Mato Grosso assinaram pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes. São eles: Abilio Brunini (PL), Coronel Fernanda (PL), Coronel Assis (UNIÃO), Gisela Simona (UNIÃO), Nelson Barbudo (PL), José Medeiros (PL) e Juliana Kolankiewicz (MDB). Emanuelzinho (MDB), vice-líder do governo Lula na Câmara dos Deputados, é contrário ao impeachment de Moraes. 

Os parlamentares argumentam que o ministro se valeu do uso indevido de recursos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para monitoramento e controle de perfis conservadores nas redes sociais. 

Além disso, apontam  decisões controversas de Moraes, como o bloqueio da plataforma X (antigo Twitter) no Brasil, o uso indevido de prisão preventiva, violação das prerrogativas dos advogados, negativa de prisão domiciliar para pessoas com problemas graves de saúde, violação dos direitos políticos de congressistas, no  bloqueio "ilegal" de contas bancárias da Starlink e imposição de multas desproporcionais para o uso de VPNs, entre outras.
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