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Sexta-feira, 19 de julho de 2024

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Saúde não tem preço atendeu 155 mil em MT com medicamentos gratuitos

O governo federal já distribuiu medicamentos gratuitos para diabetes, hipertensão e asma para 155.483 pessoas em Mato Grosso. A medida faz parte do programa Saúde Não Tem Preço, que completa dois anos em 2013, e contabiliza 451 farmácias da rede própria e drogarias conveniadas ao programa. As informações são do Ministeerio da Saúde.


No caso dos medicamentos para asma, 630 pessoas foram beneficiadas em oito meses de gratuidade no Estado. O número de pessoas atendidas com produtos distribuídos gratuitamente triplicou, passando de 57 em maio de 2012 (mês que antecedeu o do lançamento da gratuidade especificamente para medicamentos de asma) para 166 em janeiro deste ano.

A gratuidade impulsionou também a retirada dos outros itens ofertados com até 90% de desconto no Farmácia Popular – programa do Ministério da Saúde pelo qual são oferecidos, ao todo, 113 itens nas farmácias próprias e 25 nas drogarias conveniadas.

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A média mensal de pessoas com hipertensão e diabetes atendidas no Farmácia Popular aumentou 26 vezes (crescimento de 2.534%) no estado, passando de 1.964em janeiro de 2011 para 51.733em janeiro de 2013.

Inicialmente, em fevereiro de 2011, o ministério tornou gratuitos 11 medicamentos para diabetes e hipertensão. Mais recentemente, em junho do ano passado, três medicamentos para asma foram incluídos na gratuidade.

BRASIL – Das 17,5 milhões de pessoas atendidas pelo programa Farmácia Popular em dois anos, 14 milhões retiraram medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes pelo Saúde Não Tem Preço. Cresceu 457% o número de diabéticos e hipertensos beneficiados pelo programa nesse período – passou de 853 mil em janeiro de 2011 para 4,7 milhões em janeiro de 2013.

FARMÁCIA POPULAR – O total de beneficiados com medicamentos para hipertensão, diabetes, asma, colesterol, glaucoma, rinite, osteoporose, doença de Parkinson, dislipidemia, anticoncepção e fraldas geriátricas pelo programa Farmácia Popular, que engloba o Saúde Não Tem Preço, cresceu de 1,2 milhão em janeiro de 2011 para 5,5 milhões em janeiro de 2013.

Para retirar os medicamentos, basta apresentar o documento de identidade, CPF e receita médica dentro do prazo de validade. A receita pode ser emitida tanto por um profissional do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto por um por médico que atende em hospitais ou clínicas privados.

Nos últimos dois anos, o Ministério da Saúde investiu mais de R$ 2 bilhões no programa Farmácia Popular. Foram R$ 763 milhões em 2011 e R$ 1,3 bilhões em 2012. O orçamento para 2013 é de R$ 1,9 bilhão.
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