A classe política tem o péssimo costume de querer para si a autoria de fatos ou conquistas que ainda estão nas nuvens. Exemplo em Sinop é a discussão para a viabilidade de um curso de Medicina na UFMT. Todo mundo é o “pai da criança” – e isso que a criança nem nasceu! Ao invés de ficarem reivindicando o que não lhes pertence, alguns agentes políticos poderiam realmente trabalhar em prol da causa. Dizer que apoia é pouco. Apoiar, eu também apoio. Agora eu quero ver é fazer acontecer!
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real,clique aqui
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.