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Sábado, 28 de setembro de 2024

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Primeiras impressões: Dodge Durango

A imagem de uma paisagem árida riscada por um estrada, típica de estados como o Texas, na divisa dos Estados Unidos com o México, é o que passa pela mente ao ver pela primeira vez o Dodge Durango (nome, aliás, de um estado mexicano). O modelo é aquele típico SUV de americano, pesado (tem 2.312 kg em ordem de marcha), grandalhão e com opção de acabamento interno claro para os clientes mais puristas. No caso da versão topo de linha Citadel, testada pelo G1, vem até com aplicações que imitam madeira, algo adorado pelos estadunidenses. E é exatamente este espírito "american way of life" que tem feito o Grupo Chrysler crescer no mercado de luxo brasileiro.


Por se apegar a um nicho de mercado de famílias endinheiradas, a meta para o Dodge Durango é emplacar 700 unidades no país em um ano, sendo que 60% deles da versão topo de linha Citadel, que custa R$ 199,9 mil.

A versão de entrada, a Crew, no entanto, tem quase tudo o que a Citadel oferece, mas sai por R$ 179,9 mil. Ou seja, compensa mais pegar a configuração completa (lembre-se, é um segmento de luxo). Entre os itens da versão básica estão 9 alto-falantes com subwoofer, áudio via bluetooth, bancos da primeira e segunda fileira aquecidos, câmera traseira de estacionamento, controles traseiros do ar-condicionado, estepe em aço, console central completo, porta USB para iPad, iPhone e iPod, tela de LCD de 6,5'' e HD interno de 30 GB, teto solar e vidros dianteiros laminados.
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