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Sexta-feira, 28 de junho de 2024

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Grand Cherokee CRD custa R$ 219,9 mil, mas nova geração vem em 2014

Grand Cherokee CRD custa R$ 219,9 mil, mas nova geração vem em 2014
O modelo mais luxuoso da Jeep, o Grand Cherokee, desde janeiro é vendido no Brasil com a opção de motor a diesel, a CRD. O Grand Cherokee Turbodiesel está disponível apenas na configuração topo de linha “Limited” e tem preço sugerido de R$ 219,9 mil. Apesar do lançamento recente no país, a nova geração do Grand Cherokee, apresentada nos salões de Detroit e Genebra deste ano, será lançada no mercado brasileiro no ano que vem, como foi anunciado no evento norte-americano.


A tecnologia Multijet II do novo propulsor V6 3.02 rende 241 cavalos de potência a 4.000 rpm e 56 kgfm de torque entre 1.800 e 2.800 rpm. Segundo a Chrysler, os números de desempenho estão 10% mais elevados ao da geração anterior. Construído pela italiana VM Motori, o motor está mais econômico e menos poluente. Ele promete consumo combinado em cidade e estrada de 12 km/l. Ao rodar apenas em centros urbanos, o valor prometido é de 9,7 km/l, já em circuito rodoviário apenas, de 13,9 km/l.

Para chegar a esse nível de, o motor conta com um sistema que desativa dois cilindros nos momentos quando o motorista exige menos potência do carro. A tecnologia é chamada MDS (Multi-Displacement System). Já a transmissão é a mesma do Dodge Durango, automática de cinco marchas com overdrive.

Não há itens opcionais
Como um topo de linha da marca, o 4X4 vem completo. Ele vem com ar-condicionado automático digital de duas zonas, sete airbags com 11 pontos de proteção (inclui bolsa para joelhos do motorista), ajustes elétricos com memória no banco do condutor, controle eletrônico de estabilidade, controle de velocidade de cruzeiro, faróis de xenônio, lanternas de LEDs, sensor de chuva, rodas de alumínio de 18’’, teto solar elétrico, 9 alto- falantes com subwoofer, entre outros.

O modelo tem também o sistema Selec-Terrain que, por meio de um botão no console central, permite que o motorista prepare a tração integral para as condições do solo, como asfalto, areia ou lama. A função coordena eletronicamente até 12 combinações diferentes do conjunto motor-transmissão, sistemas de frenagem, controle de aceleração, mudança de marchas, caixa de transferência, controle de tração e controle de estabilidade.

As suspensões independentes também auxiliam na adaptação do veículo ao terreno. A versão a diesel, inclusive, teve molas e amortecedores enrijecidos em relação à versão com motor Pentastar (a gasolina), para controlar melhor os movimentos da carroceria devido ao aumento no torque.

Teste em perímetro urbano
O G1 experimentou o Grand Cherokee Turbodiesel por um trajeto de 15 minutos pelo centro de Alphaville, em Barueri. O novo motor deu ao carro um gosto a mais ao dirigir, por estar mais forte e com potência ainda maior. O maior destaque foi para a calibração da transmissão, que não demora a responder às acelerações, como acontece nas versões a gasolina dos modelos da Chrysler que recebem este câmbio. Obviamente, o torque maior ajuda bastante. Aliás, mesmo pesando de 2.347 kg, o modelo acelra de 0 a 100 km/h em 8,2 segundos.

Outro ponto que o motor a diesel se destacou foi pelo bom isolamento acústico. O mostor a diesel faz mais barulho por natureza, mas o trabalho para o isolamento deu certo. Não há incômodo para o motorista, que também não sente a vibração do propulsor ligado.

Para quem roda bastante, pagar R$ 40 mil a mais em relação à versão a gasolina compensa. Com o novo motor, o Grand Cherokee CRD concorre com as versões a diesel do Mitsubishi Pajero Full e Land Rover Discovery 4.
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